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Receita mantém expectativa de alta de 4% na arrecadação

Por Célia Froufe e Renata Veríssimo Brasília – A secretária adjunta da Receita Federal, Zayda Bastos Manatta, manteve nesta terça-feira a estimativa de que o crescimento real da arrecadação em 2012 será dentro de um intervalo de 4% a 4,5% na comparação com 2011, mas ponderou que o mais provável é uma expansão perto do […]

Por Da Redação
26 jun 2012, 15h27
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  • Por Célia Froufe e Renata Veríssimo

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    Brasília – A secretária adjunta da Receita Federal, Zayda Bastos Manatta, manteve nesta terça-feira a estimativa de que o crescimento real da arrecadação em 2012 será dentro de um intervalo de 4% a 4,5% na comparação com 2011, mas ponderou que o mais provável é uma expansão perto do piso dessa expectativa. “A gente ainda sustenta um pouco essa previsão, mas o crescimento será mais próximo de 4%”, admitiu.

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    Para a secretária, não há dúvidas de que a arrecadação crescerá este ano, ainda que em um índice inferior ao visto em 2011. “Hoje temos alta da massa salarial, crescimento de bens e serviços e consumo, mas a produção industrial está crescendo menos”, considerou. “A produção industrial já estava caindo um pouco no ano passado, mas a arrecadação se sustentou mesmo assim”, acrescentou.

    Segundo Zayda, a projeção leva em conta todas as variáveis macroeconômicas definidas pelo governo, como a que prevê, por exemplo, a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano em 4%. Vale lembrar que, ainda que esta seja a projeção oficial, o próprio ministro da Fazenda, Guido Mantega, já trata do assunto salientando que o crescimento do País em 2012 será maior do que o do ano passado, quando ficou em 2,7%. “O crescimento está ancorado nos indicadores macroeconômicos.”

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    A secretária disse que a expansão do PIB não é a principal variável para a projeção de arrecadação e que a expectativa de crescimento mais baixo leva em conta a ampliação do programa Brasil Maior. Nos dados não foram computados, porém, a redução da Cide a zero, anunciada na sexta-feira para compensar o reajuste do aumento da gasolina, nem as últimas desonerações concedidas pelo governo, como para automóveis, por exemplo.

    Zayda comentou ainda que as medidas que o governo toma têm como consequência uma “mexida” na economia, e isso pode ampliar a arrecadação de um outro grupo de tributos, apesar de estar, em princípio, desonerando uma parte da economia. “A Receita trabalha com os números que o governo adota, não cabe à Receita fazer análises”, continuou. Por isso, para ela, o encolhimento da atividade industrial não chega a ser um fator preocupante.

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