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Receio de embargo volta a derrubar preço do petróleo

Por Gustavo Nicoletta Nova York – Os preços dos contratos futuros do petróleo fecharam em alta, impulsionados por dados que mostraram um crescimento econômico robusto na China e por receios com as chances cada vez maiores de um embargo europeu aos barris produzidos pelo Irã. O preço do contrato do petróleo para fevereiro negociado na […]

Por Da Redação
17 jan 2012, 18h28
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  • Por Gustavo Nicoletta

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    Nova York – Os preços dos contratos futuros do petróleo fecharam em alta, impulsionados por dados que mostraram um crescimento econômico robusto na China e por receios com as chances cada vez maiores de um embargo europeu aos barris produzidos pelo Irã.

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    O preço do contrato do petróleo para fevereiro negociado na New York Mercantile Exchange (Nymex) subiu US$ 2,01, ou 2,03%, para US$ 100,71 O barril. Na plataforma ICE, o contrato do petróleo tipo Brent para março avançou US$ 0,19, ou 0,17%, para US$ 111,53 o barril.

    Na madrugada desta terça-feira, a China divulgou que o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 8,9% no quarto trimestre de 2011 em relação a igual período do ano anterior. A leitura superou a estimativa de analistas, que previam uma expansão de 8,6%, mas mostrou uma desaceleração na comparação com o terceiro trimestre, quando o PIB aumentou 9,1% em base de comparação anual.

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    Mesmo assim, o número foi considerado positivo pelo mercado. “Se você quer saber, 8,9% ainda é um crescimento muito bom”, disse Peter Donovan, vice-presidente da corretora Vantage Trading. Para Carl Larry, diretor da consultoria Oil Outlooks and Opinions, “as pessoas supervalorizaram a ideia de que a China está perdendo força”.

    Outro fator que deu suporte ao valor do barril foi a informação de diplomatas da União Europeia afirmando que os países da região devem começar o embargo aos barris do Irã em julho e que um acordo sobre o assunto deve ser fechado até o final deste mês.

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    A Arábia Saudita afirmou anteriormente que pode elevar a produção de petróleo para compensar os efeitos que o embargo terá sobre a oferta da commodity, mas o ministro de petróleo saudita indicou ontem que o país acha justo manter o preço médio do barril em torno de US$ 100. As informações são da Dow Jones.

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