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Primeiro-ministro grego apresenta propostas para líderes da UE

Alexis Tsipras ligou para a chanceler alemã, Angela Merkel, o presidente francês, François Hollande, e o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker

Por Da Redação
21 jun 2015, 11h30
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  • O primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, apresentou propostas neste domingo para um acordo financeiro em conversa telefônica com a chanceler alemã, Angela Merkel, o presidente francês, François Hollande, e o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker. O chamado ocorre antes de uma reunião de cúpula de emergência de líderes da zona do euro nesta segunda para tentar evitar um ‘default’ (calote) da Grécia, enquanto as negociações entre Atenas e seus credores internacionais sobre um acordo para a dívida permanecem estagnadas.

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    Depois de meses de disputas e com a população grega preocupada tirando bilhões de euros dos bancos do país, o governo esquerdista de Tsipras sinalizou com disposição para fazer concessões a fim de desbloquear 7,2 bilhões de euros de um pacote de resgate.

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    Mas um dia antes da reunião de cúpula europeia em Bruxelas, ainda não está claro o quão longe irá Tsipras, eleito em janeiro com a promessa de dar uma alternativa a sua população, após de anos de austeridade. O partido de Tsipras, o Syriza, planeja uma manifestação em Atenas para enviar “uma mensagem forte de resistência” contra demandas por mais cortes e aumentos de impostos em um país golpeado por anos de recessão.

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    O Fundo Monetário Internacional (FMI) não deveria continuar participando na ajuda financeira à Grécia, afirmou o ministro de Estado grego Nikos Pappas, um dos coordenadores das negociações com os credores de Atenas. “Sou um dos que pensa que o FMI não deveria estar na Europa. Espero que encontremos uma solução sem a sua participação”, afirmou o colaborador do primeiro-ministro.

    Pappas considera que a Europa “não precisa” desta instituição com sede em Washington, que tem “uma agenda unilateral e em nada europeia”, e que o continente pode “seguir adiante sem ela e seu dinheiro”. O FMI se associou em 2009 à União Europeia e ao Banco Central Europeu (BCE) para a aplicação de um plano de ajuda financeira à Grécia, país sem acesso aos mercados por sua gigantesca dívida pública. O programa de ajuda, que previu 240 bilhões de euros em empréstimos em troca de uma drástica austeridade e reformas, terminará com a UE no fim deste mês e com o FMI em março de 2016.

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    (Da redação)

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