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Petróleo sobe mais de 1% com queda nos estoques e incêndio na Rússia

Abertura de mercado: pós os dados de inflação, investidores já entraram no modo de espera pela superquarta

Por Larissa Quintino Atualizado em 8 Maio 2024, 12h27 - Publicado em 13 mar 2024, 08h36
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  • O petróleo começa a manhã em alta de mais de 1%. Dois fatos concorrem para explicar a subida. De um lado, um drone disparado pela Ucrânia ter atingido uma das maiores refinarias da Rússia. O presidente russo, Vladimir Putin, reagiu afirmando que o ataque é uma ameaça à soberania do país.

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    A Rússia tem eleições neste final de semana – o pleito vai de 15 a 17 de março –, mas sem que haja qualquer expectativa de que Putin não seja reeleito. Ainda assim, o russo tem usado os últimos dias para subir o tom contra o ocidente, ameaçando o planeta com bombas nucleares.

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    Investidores já não se abalam mais. Mesmo o petróleo, que ganhou uma razão para subir, tem se mantido “preso” dentro de um intervalo bastante limitado de preços, entre 81 dólares e 83 dólares o barril, isso pelo menos desde o começo de fevereiro. Um sinal de que a economia global parece estar numa espécie de equilíbrio, ao menos temporário, enquanto espera que o corte de juros nas economias ricas se inicie.

    Aí chegamos ao segundo fato: a Bloomberg noticiou que um relatório do setor aponta queda nos estoques de petróleo nos Estados Unidos, a primeira queda em sete semanas. O dado ainda precisa ser confirmado no relatório semanal de estoques.

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    A commodity é um fato novo para dar uma animada nos próximos dias, que tendem a ser mais tediosos no mercado financeiro. Após os dados de inflação, investidores já entraram no modo de espera pela superquarta, quando Fed e Banco Central brasileiro anunciam suas decisões de taxas de juros. Uma semana é uma eternidade no mercado financeiro.

    Enquanto isso, as bolsas europeias sobem e os futuros americanos são negociados mais perto do zero a zero. O EWZ, que representa a bolsa brasileira em Nova York, recua 0,55%. A Vale continua cedendo, pressionada pela crise chinesa, enquanto a Petrobras tenta dar continuidade a sua recuperação após o bombardeio sofrido com a crise dos dividendos.

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