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Petróleo fecha em queda pela quinta sessão seguida

Por Renan Carreira Nova York – Operadores de um oleoduto que vai levar petróleo do seu hub de armazenagem no Centro-Oeste dos Estados Unidos para o complexo de refinaria da Costa do Golfo anunciaram que vão abrir as torneias neste fim de semana. A medida vai reduzir o excesso da commodity no centro do país […]

Por Da Redação
17 Maio 2012, 17h13
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  • Por Renan Carreira

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    Nova York – Operadores de um oleoduto que vai levar petróleo do seu hub de armazenagem no Centro-Oeste dos Estados Unidos para o complexo de refinaria da Costa do Golfo anunciaram que vão abrir as torneias neste fim de semana.

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    A medida vai reduzir o excesso da commodity no centro do país e estreitar a diferença entre os contratos futuros de petróleo WTI, negociado na New York Mercantile Exchange (Nymex), e do Brent, que é o padrão europeu. Nesta quinta-feira a diferença entre eles caiu US$ 2, para US$ 14,81. O fluxo do produto por meio do oleoduto Seaway a partir de Cushing, em Oklahoma, para o Golfo, deve trazer os contratos mais perto da paridade. A diferença entre eles era mais de US$ 19 no começo de maio.

    Pela quinta sessão consecutiva, os contratos futuros de petróleo fecharam em queda. A commodity para junho encerrou a sessão em baixa de US$ 0,25 (0,27%) na Nymex, a US$ 92,56 por barril. Na plataforma eletrônica ICE, o Brent para julho caiu US$ 2,26 (2,06%), encerrando a sessão em US$ 107,49 por barril.

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    Pesou sobre o preço do produto o aumento de mais de 10% nos estoques de bruto nos EUA durante as últimas oito semanas, para o nível mais alto desde agosto de 1990. Os temores também continuam em relação a uma disseminação da crise da Grécia para outros países da zona do euro e pela notícia de que o Banco Central Europeu (BCE) parou de fazer empréstimos para bancos gregos. Mais desaceleração econômica na zona do euro deverá reduzir a demanda da região pela commodity.

    Pelo lado positivo, o Japão informou que a produção industrial avançou 1,3% em março, acima da leitura preliminar de 1,0%, e que o Produto Interno Bruto (PIB) subiu 4,1% no primeiro trimestre deste ano, acima das previsão dos economistas, de alta de 3,5%. As informações são da Dow Jones.

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