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Óleo e Gás, ex-OGX, lucra R$ 213 milhões no 1º trimestre

Empresa reverteu o prejuízo de R$ 805 milhões registrado um ano antes, embora a receita líquida tenha caído no período

Por Da Redação
30 Maio 2014, 10h15
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  • A Óleo e Gás Participações, ex-OGX, teve lucro líquido de 213 milhões de reais no primeiro trimestre de 2014, revertendo prejuízo de 805 milhões de reais registrado um ano antes. O resultado financeiro da petroleira ficou positivo em 173 milhões de reais, impulsionado pela receita de variação cambial apurada sobre o passivo em moeda estrangeira, no valor de 420 milhões de reais, que mais do que compensou as despesas financeiras do período.

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    Entre janeiro e março, a receita líquida da Óleo e Gás caiu 23,5%, para 221 milhões de reais, ante igual período do ano anterior. A geração de caixa medida pelo Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), por sua vez, recuou 52,7%, para 35 milhões de reais, na mesma base de comparação.

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    A empresa informou que o campo de Tubarão Martelo, em operação desde dezembro de 2013, produziu 967 mil barris de óleo no primeiro trimestre, média de 11 mil barris por dia. Já o campo de Tubarão Azul teve uma produção total de 246 mil barris, média de 4,2 mil barris por dia. O campo voltou à atividade em fevereiro deste ano.

    Recuperação – A Óleo e Gás ainda disse ainda que, dos novos recursos previstos no plano de recuperação, 125 milhões de dólares já foram aportados por meio de um financiamento, sendo que estão previstos outros 90 milhões de dólares que serão recebidos assim que o plano for aprovado. “Esses recursos serão convertidos em capital, assim como as demais dívidas”, completou a companhia. A empresa entregou à Justiça seu plano de recuperação judicial em fevereiro.

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    “A OGPar continua focada na sua reestruturação financeira e em receber a aprovação para a solução de suas dívidas na Assembleia Geral de Credores”, afirmou o presidente-executivo da empresa, Paulo Narcélio. A solução para as dívidas da companhia será votada em assembleia marcada para 3 de junho.

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    (com agência Reuters)

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