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Oil World reduz previsão de soja de Brasil e Argentina

HAMBURGO, 10 Abr (Reuters) – A safra de soja do Brasil na atual temporada foi estimada em 65,5 milhões de toneladas, em queda de 1 milhão de toneladas em relação à previsão anterior, disse a consultoria alemã Oil World nesta terça-feira. Já a safra argentina da oleaginosa foi reduzida em 1,5 milhão de toneladas pela […]

Por Da Redação
10 abr 2012, 13h21
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  • HAMBURGO, 10 Abr (Reuters) – A safra de soja do Brasil na atual temporada foi estimada em 65,5 milhões de toneladas, em queda de 1 milhão de toneladas em relação à previsão anterior, disse a consultoria alemã Oil World nesta terça-feira.

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    Já a safra argentina da oleaginosa foi reduzida em 1,5 milhão de toneladas pela consultoria, para 45 milhões de toneladas.

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    As estimativas ficaram menores que no último relatório da Oil World de 23 de março, por conta da seca na Argentina e perdas por doenças fúngicas no Brasil.

    “A oferta mundial de soja tornou-se muito mais ajustada depois das repetidas revisões para baixo na produção da América do Sul”, disse a Oil World.

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    Os preços da soja testaram máximas de sete meses na quinta-feira por expectativas do efeito da seca na colheita da América do Sul, que poderá transferir a demanda importadora para os Estados Unidos.

    Os Estados Unidos são o maior produtor de soja do mundo, seguido por Brasil e Argentina.

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    A expectativa de uma safra menor na América do Sul significa que a produção de soja na temporada global 2011/12 cairá para 240,42 milhões de toneladas, ante 265,76 milhões de toneladas do ciclo anterior, estimou o Oil World.

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    “Isto aumentará a dependência global de soja dos Estados Unidos e seus derivados na primeira metade da próxima safra”, disse.

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    Com as safras mais fracas na América do Sul, os Estados Unidos precisarão de clima favorável e produtividade acima da média para atender à demanda global, ressaltou.

    Os produtores norte-americanos também precisarão elevar o cultivo em pelo menos 2-3 milhões de acres (800 mil a 1,2 milhão de hectares) acima do indicado no relatório de plantio dos EUA, de 30 de março, acrescentou a Oil World.

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    (Reportagem de Michael Hogan)

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