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OCDE vê desaceleração da atividade econômica no mundo

Para o órgão, entre seus 34 países-membros, Brasil vai apresentar crescimento econômico e EUA vai expandir-se moderadamente.

Por Da Redação
8 out 2012, 10h22
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  • As grandes economias do mundo devem registrar desaceleração econômica ainda mais forte nos próximos meses, com exceção do Brasil e Reino Unido, que deverão apresentar recuperação, segundo o indicador composto de dados antecedentes da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

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    Os índices do órgão “mostram que na maioria das grandes economias continuará sendo observada uma fragilidade do crescimento nos próximos trimestres”, destacou a Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômicos (OCDE) em um comunicado.

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    “Os indicadores antecedentes compostos mostram que a maioria das grandes economia vai ter crescimento mais fraco nos próximos trimestres”, disse a entidade, com sede em Paris. A OCDE disse nesta segunda-feira que o principal indicador antecedente de atividade econômica dos 34 países que fazem parte da organização caiu para 100,1 em agosto, de 100,2 em julho, enquanto o indicador da maioria das principais economias recuou ou ficou estável.

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    Países – Para OCDE, a Grã-Bretanha e o Brasil continuam mostrando uma recuperação da atividade, enquanto os Estados Unidos e o Japão demonstram sinais de crescimento moderado. No Canadá, o crescimento continua sendo frágil. Na eurozona, e em particular nas três principais economias (Alemanha, França e Itália), os índices “continuam apontando uma debilitação do crescimento”, segundo a OCDE.

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    O indicador da zona do euro caiu para 99,4, de 99,5, na mesma comparação. Quanto mais abaixo de 100 o número, maior a probabilidade de o crescimento diminuir abaixo da tendência de longo prazo.

    Entre as potências emergentes, a OCDE considera que o crescimento seria frágil na Índia e na Rússia. No caso da China, o índice permite prever uma eventual estabilização da recente desaceleração, em um futuro próximo.

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    (Com agência France-Presse)

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