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O peso popular na decisão do TCU

A maior parte dos ministros do TCU ainda não decidiu de forma irreversível seu voto na análise das contas do governo em 2014, o que inclui as “pedaladas fiscais”. A decisão final será tomada apenas depois que o governo entregar sua defesa final, na semana que vem. Mas é certo que o clima, hoje, é […]

Por Da Redação
17 jul 2015, 18h13
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  • A maior parte dos ministros do TCU ainda não decidiu de forma irreversível seu voto na análise das contas do governo em 2014, o que inclui as “pedaladas fiscais”. A decisão final será tomada apenas depois que o governo entregar sua defesa final, na semana que vem. Mas é certo que o clima, hoje, é de hostilidade sem precedentes ao Executivo. Em primeiro lugar, por causa do uso indiscriminado das manobras fiscais. O governo argumenta que o problema ocorreu também em anos anteriores. Mas os ministros têm em mão provas robustas de que, em vez de uma prática episódica, o governo Dilma transformou as pedaladas em método de gestão econômica. E esse não é o único fator a jogar contra Dilma Rousseff no TCU. O governo deveria ter contigenciado gastos já em agosto, quando havia dados suficientes mostrando que a meta de superávit não seria cumprida. Em vez disso, pisou no acelerador. Os gastos com o Fies, por exemplo, triplicaram no período das eleições e caíram mais de 90% após o pleito. Como se isso fosse pouco, existe um fator decisivo: a rejeição elevada ao governo de que Dilma Rousseff: “A opinião pública já decidiu”, argumenta um ministro do tribunal que é sincero ao admitir a importância da pressão popular sobre as decisões do TCU. Ele enxerga uma disposição dos colegas em aplicar uma punição exemplar nesse caso. (Gabriel Castro, de Brasília)

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