Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Não haverá surpresas de exposição a derivativos, diz CVM

Por Ricardo Leopoldo São Paulo – A presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Maria Helena Santana, afirmou nesta segunda-feira que no País, hoje, “não vão ocorrer surpresas” de exposição de empresas nacionais a derivativos como se viu em 2008. “Esse risco no Brasil é muito baixo”, comentou. Naquela ocasião, grandes companhias que fizeram operações […]

Por Da Redação
11 jun 2012, 11h16
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Por Ricardo Leopoldo

    Publicidade

    São Paulo – A presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Maria Helena Santana, afirmou nesta segunda-feira que no País, hoje, “não vão ocorrer surpresas” de exposição de empresas nacionais a derivativos como se viu em 2008. “Esse risco no Brasil é muito baixo”, comentou. Naquela ocasião, grandes companhias que fizeram operações financeiras no mercado futuro registraram prejuízos volumosos, o que as levou à fusão com concorrentes. Isso aconteceu com a Sadia, que se uniu à Perdigão, formando a BRF Brasil Foods, e com a Aracruz, que se associou à VCP, constituindo a Fibria.

    Publicidade

    “Aquelas (surpresas) a gente mais ou menos entendeu como é possível identificar”, disse Maria Helena. “Todos os negócios com derivativos, que têm um banco ou uma instituição regulada como contraparte, são registrados e a gente está acompanhando o registro dessas operações”, afirmou. “Portanto, não imaginamos que uma coisa daquele tipo esteja para surgir”, disse, antes de participar de evento na BM&FBovespa.

    De acordo com a presidente da CVM, os dirigentes de empresas no País assimilaram o aprendizado com a super exposição a derivativos cambiais de algumas corporações, que avaliavam em 2008 que a tendência do câmbio era somente de apreciação ante a moeda americana.

    “As lições daquele episódio estão repercutindo muito presentes na cabeça dos administradores das companhias brasileiras”, disse Maria Helena. “Não existe há muito tempo aquele tipo de confiança absoluta no dólar caminhando numa direção. Esse é o principal seguro que o Brasil conta hoje diante de uma mudança de cenário como a gente tem visto acontecer nos últimos meses”, frisou.

    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.