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Montadoras chinesas preveem crescimento menor de vendas

Por Alison Leung e Fang Yan GUANGZHOU, China (Reuters) – O crescimento das vendas de carros na China continuará estagnado no próximo ano por causa da ausência de incentivos e do aperto no crédito, o que aumenta a pressão para cortes de preços e melhora de serviços de pós-venda, disseram nesta segunda-feira executivos da indústria […]

Por Da Redação
21 nov 2011, 08h29
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  • Por Alison Leung e Fang Yan

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    GUANGZHOU, China (Reuters) – O crescimento das vendas de carros na China continuará estagnado no próximo ano por causa da ausência de incentivos e do aperto no crédito, o que aumenta a pressão para cortes de preços e melhora de serviços de pós-venda, disseram nesta segunda-feira executivos da indústria e analistas.

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    A China, o maior mercado automotivo do mundo, deve ver a demanda por carros crescer entre 3 e 10 por cento em 2012, ante 5 a 6 por cento este ano e os 33 por cento de 2010, afirmaram executivos em um salão de automóvel em Guangzhou.

    Apesar das montadores continuarem com uma previsão otimista a longo prazo, como mostraram projetos de expansão anunciados nos últimos anos, as expectativas a curto prazo não são tão promissoras por causa das incertezas sobre a economia mundial.

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    “O mercado automotivo chinês está bem difícil neste ano. Você pode ver isso nos números de janeiro a outubro”, declarou o presidente da Guangzhou Automobile, Zeng Qinghong, parceira da Toyota, Honda e Nissan.

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    As vendas de carro na China subiram apenas 1,4 por cento em outubro, o que fez o acumulado nos dez primeiros meses cair para 5,9 por cento diante do fim dos subsídios do governo para carros pequenos e do aumento de critérios para elegibilidade de incentivos relacionados à economia de combustível.

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    As vendas de carros no país devem subir cerca de 6 por cento neste ano e quase o mesmo em 2012, segundo Zeng.

    “As vendas vão ser afetadas por medidas do governo, incluindo menores empréstimos pelos bancos. Podemos sentir isso. Crédito e financiamento também estão menores”, acrescentou.

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    “A briga por preços, que já aconteceu neste ano, continuará a ser vista como um meio de esvaziar os pátios”, disse o estrategista-chefe, da First Shanghai Securities, Linus Yip.

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