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Moinho Pacífico: desoneração chegará ao consumidor

Por Anne Warth São Paulo – O presidente do Moinho Pacífico, Lawrence Pih, disse hoje que a desoneração para o setor de massas será integralmente repassada ao consumidor. As massas, que eram tributadas com alíquota de PIS/Cofins em 9,25%, terão o imposto zerado até 31 de junho de 2012. Com o decreto, o macarrão deverá […]

Por Da Redação
1 dez 2011, 13h53
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  • Por Anne Warth

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    São Paulo – O presidente do Moinho Pacífico, Lawrence Pih, disse hoje que a desoneração para o setor de massas será integralmente repassada ao consumidor. As massas, que eram tributadas com alíquota de PIS/Cofins em 9,25%, terão o imposto zerado até 31 de junho de 2012. Com o decreto, o macarrão deverá ficar quase 10% mais barato ao consumidor final. “Houve um compromisso entre o nosso segmento e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, de que o repasse ao consumidor se daria na forma de redução do preço dos produtos”, afirmou.

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    Embora não traga ganhos para as empresas do setor na margem, a medida deve beneficiá-las em termos de faturamento, com o provável aumento das vendas de massas, diz Pih. “É bem provável que haja aumento do consumo, e isso será evidentemente bom para todas as empresas. Afinal, para a população de renda mais baixa, quase 10% a menos no preço final faz toda a diferença.”

    Com o compromisso de repasse total da desoneração ao consumidor, Pih avalia que o aumento do consumo não vai gerar novas pressões inflacionárias. “O efeito será mínimo. Não só não haverá pressão inflacionária como haverá queda de preço”, afirmou. De acordo com ele, a desoneração não afetará o preço da farinha de trigo, pois foi apenas renovada até 31 de dezembro e já estava em vigor desde 2008.

    Para o presidente do Moinho Pacífico, o pacote do governo vem em um momento importante, quando a crise externa está começando a afetar a economia brasileira. “É um pacote muito bem-vindo. O governo está tomando medidas na direção correta”, afirmou, citando também a redução da taxa básica de juros, decidida ontem em reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), para 11% ao ano. Segundo ele, são ações condizentes com a meta do Ministério da Fazenda de crescimento de 5% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2012. “Acredito que o ciclo de queda de juros não parou ainda e pode haver mais cortes.”

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