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Ministro diz que rebaixamento da Petrobras é ‘questão passageira’

Um dia depois de a estatal perder o grau de investimento, Eduardo Braga, de Minas e Energia, diz que o 'pior já passou' e que a estatal passa por um processo de 'fortalecimento'

Por Da Redação
11 set 2015, 13h34
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  • O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, classificou nesta sexta-feira a perda do grau de investimento da Petrobras pela agência Standard & Poor’s como uma “questão passageira” e que, para ele, o “pior já passou”. Nesta quinta-feira, a agência de classificação de risco retirou o selo de boa pagadora da Petrobras e de outras 23 empresas como consequência do rebaixamento da nota de crédito (rating) do país.

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    “Creio que isso é uma questão passageira. Nós estamos com números na Petrobras que estão cada vez mais robustos e melhorando. Portanto, nós estamos otimistas de que o pior já passou e que nós estamos diante de um processo efetivamente de recuperação e de fortalecimento”, disse o ministro.

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    Perguntado se a estatal – agora no terreno especulativo – teria mais dificuldades para conseguir empréstimos no exterior, o ministro respondeu que a demanda de contratos por financiamento da estatal já está “resolvida”.

    O ministro falou rapidamente com jornalistas pouco antes de se encontrar com o presidente do Conselho da Petrobras e da Vale, Murilo Ferreira, que não quis comentar sobre o rebaixamento.

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    Braga ainda lembrou que o rebaixamento ocorreu por causa do texto do Orçamento 2016 enviado com previsão de déficit para o Congresso. “Isso reforçará a necessidade de o governo brasileiro fazer não apenas os cortes que são necessários, além dos que já foram feitos, mas também estudar efetivamente quais são as novas fontes de receitas de que o país precisará para equilibrar o seu juste fiscal”, afirmou.

    A S&P é a segunda das três principais agências de classificação de risco a rebaixar a estatal para o grau especulativo. Em fevereiro, a Moody’s tirou o selo de bom pagador da Petrobras por causa das investigações do petrolão, que na época atrasavam a divulgação do balanço anual da companhia.

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    (Com agência Brasil)

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