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Mercado revisa para cima a projeção do PIB e volta a reduzir a de inflação

Boletim Focus aponta que país pode crescer 1,75%, projeção ainda abaixo da do governo, de 2,2%; IPCA deve encerrar o ano em 3,80%, sem estouro da meta

Por Larissa Quintino Atualizado em 7 Maio 2024, 16h57 - Publicado em 27 fev 2024, 08h46
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  • Analistas do mercado financeiro voltaram a ajustar para cima as projeções para o crescimento da economia em 2024. De acordo com os dados do Boletim Focus, divulgado nesta terça-feira, 27, o Produto Interno Bruto (PIB) deste ano deve avançar 1,75%, acima dos 1,68% da semana anterior e dos 1,60% de um mês atrás.

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    Essa é a segunda semana consecutiva de revisão nas estimativas de crescimento do país. A aposta do mercado está mais próxima à projeção no Ministério da Fazenda, que trabalha com a expectativa de um crescimento de 2,2% na economia este ano. Em 2023, o país cresceu cerca de 3%. Na próxima quinta-feira, o IBGE divulga oficialmente os dados de crescimento da economia.

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    Inflação

    O relatório Focus da semana também traz revisão quanto aos dados de inflação. Os analistas estimam que o IPCA feche o ano em 3,80%, ligeiramente abaixo dos 3,82% do relatório passado.  Para 2025, também houve redução na expectativa de inflação: de 3,52% para 3,51%.

    Vale destacar que a meta oficial estabelecida para a inflação nos anos de 2024, 2025 e 2026 é de 3%. Há, no entanto, uma banda de tolerância de  1,5 ponto percentual para mais ou para menos, o que significa que a inflação pode oscilar entre 1,5% e 4,5% e ainda estar dentro das diretrizes estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional. Essa margem de manobra permite uma certa flexibilidade para a política monetária, permitindo que o Banco Central tome medidas adequadas para manter a estabilidade econômica. No Focus, os analistas continuaram a apostar em uma taxa Selic de 9% ao final deste ano, sinalizando a manutenção do cenário — de mais ajustes na taxa de juros ao longo de 2024. A Selic hoje está em 11,25% ao ano.

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