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Mercado de resinas deve crescer 5% no ano, prevê Braskem

Por Luciana Collet São Paulo – A Braskem informou nesta quinta-feira que projeta um crescimento de 5% para o mercado brasileiro de resinas nesta ano. “Já é melhor que no ano passado, quando o crescimento foi zero”, disse o presidente da companhia, Carlos Fadigas. No primeiro trimestre, segundo a companhia, a demanda brasileira de resinas […]

Por Da Redação
10 Maio 2012, 13h39
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  • Por Luciana Collet

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    São Paulo – A Braskem informou nesta quinta-feira que projeta um crescimento de 5% para o mercado brasileiro de resinas nesta ano. “Já é melhor que no ano passado, quando o crescimento foi zero”, disse o presidente da companhia, Carlos Fadigas.

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    No primeiro trimestre, segundo a companhia, a demanda brasileira de resinas cresceu 3%, em relação ao quarto trimestre do ano passado, para 1,2 milhão de toneladas. Já as vendas de resinas da Braskem somaram 846 mil toneladas entre janeiro e março, alta de 9% em relação ao quarto trimestre do ano passado, com consequente expansão de 3 pontos porcentuais em sua participação de mercado, que foi de 68%.

    Para Fatigas, o segundo trimestre será melhor. Ele lembrou que o primeiro é um período sazonalmente fraco. A demanda costuma crescer gradativamente até o terceiro trimestre, o mais forte sazonalmente, quando as indústrias se preparam para as vendas de fim de ano.

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    Margens

    Da mesma forma que a expansão das vendas, Fadigas também projeta melhoria das margens da empresa para o segundo trimestre, em relação ao primeiro trimestre, quando a indústria petroquímica operou com margens ainda deprimidas em consequência da restrição da demanda por causa da baixa atividade econômica, aliada à elevação dos preços das matérias-primas, com destaque para a nafta.

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    Apesar de esperar melhora, Fatigas destacou que as margens seguirão apertadas. Desde o início da crise econômica mundial, em 2008, as margens foram se comprimindo e apesar da tentativa de recuperação ainda estão longe das observadas no passado. Segundo ele, a companhia já chegou a registrar porcentuais de 19%. No ano passado, ficou em 11%. “Ainda estamos muito longe do nível de rentabilidade que consideramos bom e esperamos que isso siga evoluindo no tempo”, disse.

    A companhia encerrou o primeiro trimestre de 2012 com margem Ebitda de 9,6%, acima do 8,2% do quarto trimestre do ano passado, mas abaixo do 12,4% de igual etapa de 2012.

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