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Light diz que investiu mais que prometido no 2o ciclo

SÃO PAULO, 14 Mai (Reuters) – A Light não acredita que poderá ser penalizada no terceiro ciclo de revisão tarifária na consideração da base de remuneração, segundo o presidente da empresa, Jerson Kelman, que argumenta que a companhia investiu “muito mais que o prometido”. “É muito improvável que a Light seja prejudicada por investir menos […]

Por Da Redação
14 Maio 2012, 19h04
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  • SÃO PAULO, 14 Mai (Reuters) – A Light não acredita que poderá ser penalizada no terceiro ciclo de revisão tarifária na consideração da base de remuneração, segundo o presidente da empresa, Jerson Kelman, que argumenta que a companhia investiu “muito mais que o prometido”.

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    “É muito improvável que a Light seja prejudicada por investir menos que o combinado pelo regulador porque o investimento foi maior”, disse Kelman em teleconferência com analistas nesta segunda-feira.

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    A Light passa pela revisão tarifária em novembro de 2013.

    Kelman disse que a empresa fez um levantamento dos ativos fisicamente, com georreferenciamento, e está realizando uma conciliação físico-contábil desse ativos. Além disso, ele acrescentou que a companhia está retomando uma discussão conceitual sobre as características específicas de sua área de concessão.

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    A Light enfrenta problemas de perdas de energia em sua área de concessão, relacionados ao furto.

    No primeiro trimestre de 2012, a empresa registrou um aumento de 0,9 ponto percentual nas perdas não técnicas sobre o mercado faturado de baixa tensão para 41,3 por cento.

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    O aumento, que interrompe uma série de sete trimestres consecutivos de redução do indicador, foi atribuído à aplicação do desligamento de clientes com inadimplência crônica, por meio da aplicação da regra da Aneel.

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    A exclusão dos consumidores inadimplentes ocorreu em fevereiro e março, segundo o diretor de Finanças da Light, João Batista Zolini, que informou ainda que as perdas da companhia teriam ficado em linha com o registrado no quarto trimestre de 2011 caso não tivesse ocorrida a exclusão.

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    “No Ebitda final não há impacto nenhum”, disse.

    Já o efeito benéfico da exclusão desse clientes na redução de provisão para devedores duvidosos (PDD) será sentido em maio ou junho, segundo o executivo.

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    (Por Anna Flávia Rochas)

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