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Levy: economia teve ‘desacelerada forte’ no início do ano

Ao comentar o resultado do PIB de 2014, ministro da Fazenda disse que o começo de 2015 já está pior

Por Da Redação
27 mar 2015, 17h40
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  • O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou nesta sexta-feira que não houve surpresa nos dados do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro referentes ao ano passado divulgados durante a manhã, mas que os números apontaram para um início de 2015 sem impulso na atividade doméstica. “Vamos descobrir (adiante) que a economia deu uma desacelerada forte neste começo de ano”, disse Levy a jornalistas, em entrevista para comentar os dados divulgados mais cedo pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre o quarto trimestre e todo o ano de 2014.

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    Levy repetiu que o Brasil vive um momento de transição e que os ajustes em curso na política econômica são necessários para que a confiança seja retomada e os investimentos cresçam. O ministro afirmou ainda que o real mais depreciado ajudará as exportações, beneficiando a economia brasileira à frente. Em relação aos investimentos, ele espera uma recuperação no segundo semestre deste ano.

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    O IBGE divulgou que a economia brasileira cresceu 0,3% no quarto trimestre na comparação com os três meses anteriores, beneficiada pela expansão do setor agropecuário. No acumulado de 2014, porém, a atividade teve expansão mínima de 0,1%, com a Formação Bruta de Capital Fixo, que mede os investimentos, recuando 4,4% – o pior resultado desde 1999.

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    Superávit – O ministro da Fazenda aproveitou a coletiva para enviar mensagem aos parlamentares que se opõem às medidas de ajuste fiscal. Segundo Levy, a meta de superávit primário de 1,2% do PIB deste ano depende apenas da aprovação das medidas já propostas pelo governo no Congresso e não do desempenho econômico.

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    Levy fez a afirmação respondendo a questionamento de jornalistas sobre a capacidade do governo de cumprir a meta fiscal mesmo com um eventual enfraquecimento da economia em 2015, destacando ainda que o governo não pode gastar mais do que arrecada e, por isso, encaminhou as medidas de ajuste fiscal ao Congresso.

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    Sobre a expectativa pela aprovação das propostas, o ministro afirmou que tem conversado com muitos senadores e deputados, e que eles têm mostrado que entendem a importância do ajuste fiscal.

    Variação_PIB
    Variação_PIB (VEJA)
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    (Com Reuters)

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