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Japão terá alta de impostos com orçamento suplementar

Por Cynthia Decloedt Tóquio – O ministro das Finanças do Japão, Jun Azumi, disse que pretende apresentar os planos para um terceiro orçamento suplementar até meados de outubro. O recém-indicado ministro afirmou também ser favorável a um aumento de impostos para financiar a reconstrução do país do terremoto e tsunami de 11 de março. “Quero […]

Por Da Redação
4 set 2011, 15h25
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  • Por Cynthia Decloedt

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    Tóquio – O ministro das Finanças do Japão, Jun Azumi, disse que pretende apresentar os planos para um terceiro orçamento suplementar até meados de outubro. O recém-indicado ministro afirmou também ser favorável a um aumento de impostos para financiar a reconstrução do país do terremoto e tsunami de 11 de março.

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    “Quero fechar um plano de gastos, assim como (de aumento de impostos para financiar a reconstrução) com base nas discussões entre os partidos da coalizão, o governo e a comissão de impostos dentro de um mês para se obter o consenso com os partidos de oposição”, disse, hoje, Azumi durante um programa da TV NHK. “Tentarei submeter o plano em algum momento do mês que vem e aprová-lo rapidamente”, acrescentou.

    O primeiro-ministro, Yoshihiko Noda, que ocupava o cargo de ministro das Finanças antes de nomeado premiê, também defendeu a elevação dos impostos.

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    O terceiro orçamento suplementar, que deve somar cerca de 10 trilhões de ienes (US$ 130,19 bilhões) e prevê nova assistência financeira às vítimas do terremoto e tsunami, deve incluir medidas para evitar a apreciação do iene. O novo orçamento suplementar também supera amplamente o segundo orçamento suplementar de 2 trilhões de ienes (US$ 25,46 bilhões), aprovado em julho.

    Embora maior do que o anterior, o terceiro orçamento suplementar pode não atender a todas as necessidades, motivo pelo qual Noda tem defendido aumento dos impostos para financiar a diferença e evitar a transferência do déficit para futuras gerações. É possível que seja proposto elevação nos impostos das empresas e sobre a renda. As informações são da Dow Jones.

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