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Irã aconselha ministro do Petróleo saudita a evitar declarações insensatas

Teerã 17 jan (EFE).- O titular do Ministério das Relações Exteriores do Irã, Ali Akbar Salehi, aconselhou os responsáveis pelo petróleo da Arábia Saudita a evitarem declarações ‘insensatas’, após os recentes comentários do ministro do Petróleo saudita, Ali Al-Naimi. Na segunda-feira, o ministro saudita disse que seu país poderia compensar rapidamente as exportações de petróleo […]

Por Da Redação
17 jan 2012, 10h55
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  • Teerã 17 jan (EFE).- O titular do Ministério das Relações Exteriores do Irã, Ali Akbar Salehi, aconselhou os responsáveis pelo petróleo da Arábia Saudita a evitarem declarações ‘insensatas’, após os recentes comentários do ministro do Petróleo saudita, Ali Al-Naimi.

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    Na segunda-feira, o ministro saudita disse que seu país poderia compensar rapidamente as exportações de petróleo do Irã, caso as potências ocidentais aplicassem novas sanções contra Teerã por seu programa nuclear.

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    Salehi reagiu dizendo: ‘esperamos que os países do Golfo Pérsico, principalmente a Arábia Saudita, evitem fazer discursos insensatos’, pois esse tipo de declaração afetará as relações e é possível que no futuro causem problemas.

    O ministro iraniano considerou que se a declaração de Naimi expressar a opinião oficial de Riad, ‘não é sinal de amizade’.

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    No entanto, Salehi se mostrou confiante de que ‘a questão referente ao aumento da produção de petróleo seja apenas a opinião de Naimi’ e que certamente o Governo saudita tem outra postura.

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    O Irã é alvo de uma polêmica por seu programa nuclear, que para parte da comunidade internacional – com os Estados Unidos à frente – tem uma finalidade militar destinada a fabricar bombas atômicas, o que Teerã nega e afirma que é exclusivamente civil e com objetivos pacíficos.

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    Os EUA e Israel ameaçaram o Irã com ataques para evitar o desenvolvimento de seu programa nuclear, ao que Teerã revidou alegando que dará uma resposta ‘esmagadora’.

    O Irã ameaçou bloquear o Estreito de Ormuz, fundamental para o abastecimento mundial de petróleo por suportar mais de um terço do transporte desse combustível para os mercados, se os EUA e seus aliados continuarem com suas sanções em represália a seu programa nuclear. EFE

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