Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

IBGE: valor da folha de pagamento da indústria sobe 0,7%

Por Daniela Amorim Rio – O valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria cresceu 0,7% em junho ante maio, na série com ajuste sazonal, após ter avançado 0,5% na leitura anterior, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A média móvel trimestral da folha de pagamento teve variação positiva de […]

Por Da Redação
11 ago 2011, 09h40
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Por Daniela Amorim

    Publicidade

    Rio – O valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria cresceu 0,7% em junho ante maio, na série com ajuste sazonal, após ter avançado 0,5% na leitura anterior, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

    Publicidade

    A média móvel trimestral da folha de pagamento teve variação positiva de 0,1% entre os trimestres encerrados em maio e junho, após ter se mantido estável no mês anterior (0,0%), mas com ganho acumulado de 3,6% desde dezembro de 2010. Ainda na série ajustada sazonalmente, no confronto entre o segundo e o primeiro trimestres de 2011 houve alta de apenas 0,3%, após um crescimento de 3,3% nos três primeiros meses do ano.

    No confronto com junho de 2010, o valor da folha de pagamento real cresceu 3,6%. No primeiro semestre de 2011, a alta foi de 5,5%. O acumulado dos últimos 12 meses mostrou ligeira redução no ritmo de crescimento, ao passar de 7,6% em maio para 7,2% em junho.

    Publicidade

    Número de horas pagas

    Em junho de 2011, o número de horas pagas aos trabalhadores da indústria, já descontadas as influências sazonais, teve queda de 0,6% frente ao mês imediatamente anterior, após ter registrado recuos de 0,3% em março e de 0,5% em abril e ficar próximo à estabilidade em maio (0,1%), segundo o IBGE.

    Publicidade

    Com esses resultados, a média móvel trimestral do número de horas pagas teve variação negativa de 0,3% na passagem dos trimestres encerrados em maio e junho, sua segunda taxa negativa consecutiva, período em que acumulou perda de 0,5%.

    Ainda na série com ajuste sazonal, na comparação com o primeiro trimestre, o número de horas pagas recuou 0,4% no segundo trimestre do ano, após ter registrado expansão de 0,9% nos três primeiros meses de 2011.

    Publicidade

    No confronto com junho de 2010, o número de horas pagas ficou estável (0,0%), após 16 taxas positivas consecutivas nesse tipo de comparação. O acumulado no primeiro semestre do ano ficou em 1,6%, desacelerando, porém, o ritmo de alta frente aos meses anteriores. A taxa acumulada nos últimos 12 meses foi de 3,1% em junho, mas também vem apontando avanços menos intensos desde fevereiro, quando registrou alta de 4,5%.

    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.