Clique e Assine VEJA por R$ 9,90/mês
Continua após publicidade

Greve geral: Alckmin tenta barrar greve de metroviários em SP

Movimento de centrais sindicais, sindicatos e movimentos sociais convoca um dia de greve geral contra as reformas da Previdência e trabalhista

Por Da redação
Atualizado em 14 mar 2017, 15h42 - Publicado em 14 mar 2017, 15h40
  • Seguir materia Seguindo materia
  • O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), tenta na Justiça evitar que os metroviários façam uma paralisação programada para a quarta-feira (15). Após o Sindicato dos Metroviários de São Paulo sinalizar participação na greve geral de amanhã contra a reforma da Previdência, Alckmin anunciou que entrou na Justiça com um pedido de liminar para garantir o funcionamento do sistema Metrô em São Paulo.

    Publicidade

    O governador criticou a tentativa de paralisação dos metroviários e dos professores, que aderiram a um movimento nacional para fazer protesto contra a propostas de reforma da Previdência e trabalhista do governo do presidente Michel Temer (PMDB).

    Publicidade

    “Não tem razão paralisar um sistema de metrô que transporta 5 milhões de passageiros porque é contra e quer mudar a reforma da Previdência. Pode fazê-lo, mas não dessa forma”, disse o governador. “Entramos com pedido de liminar e seremos duríssimos no sentido de cumprimento da decisão judicial”, afirmou.

    Continua após a publicidade

    O governador avaliou que os metroviários não podem parar e prejudicar a vida de trabalhadores que precisam se deslocar aos seus locais de trabalho. Ele também dirigiu a crítica aos professores, falando que alunos não podem ficar sem aulas por causa das manifestações. “Em relação à reforma da Previdência, está em discussão, pode ser aperfeiçoada, rejeitado ou aprovada. O que não tem sentido é o aluno não estudar por causa disso, o trabalhador não poder usar o transporte coletivo”, comentou.

    Publicidade

    No Estado, os professores pedem também o reajuste salarial em 2017. Alckmin afirmou que a Secretaria da Educação vai estar em contato permanente com as entidades do magistério e as que representam os profissionais do setor administração da pasta.

    O governador determinou que o secretário de Educação, José Renato Nalini, monte um grupo com professores para acompanhar o orçamento do Estado. A intenção é dar reajuste apenas quando a arrecadação aumentar. O governo do Estado espera melhora na arrecadação a partir do segundo semestre do ano, como já falou o secretário estadual da Fazeda, Helcio Tokeshi.

    Publicidade
    Continua após a publicidade

    O secretário Nalini afirmou que o governo entende a reivindicação e se solidariza com os professores, mas disse que um reajuste vai ser dado apenas “quando a economia melhorar”. O Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) afirma que os salários estão defasados em 20%, já que não há reajuste desde 2014. “Assim que nós pudermos, vamos premiar o funcionário compensando esse longo período em que não houve possibilidade de fazer reajuste, conforme eles merecem”, disse o secretário.

    (Com Estadão Conteúdo)

    Publicidade

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de 9,90/mês*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de 49,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$118,80, equivalente a 9,90/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.