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Graça defende correção do preço dos combustíveis

Por AE Rio – A firmeza de Maria das Graças Foster não deixa dúvida: a presidente da Petrobras considera necessário adequar o preço dos combustíveis vendidos na refinaria ao novo padrão de preço do petróleo, câmbio e consumo. O aumento de novembro, de 10% na gasolina e 2% no diesel – que foi absorvido pela […]

Por Da Redação
27 fev 2012, 10h43
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  • Por AE

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    Rio – A firmeza de Maria das Graças Foster não deixa dúvida: a presidente da Petrobras considera necessário adequar o preço dos combustíveis vendidos na refinaria ao novo padrão de preço do petróleo, câmbio e consumo. O aumento de novembro, de 10% na gasolina e 2% no diesel – que foi absorvido pela redução de tributos e não chegou ao consumidor final – apenas “suavizou a barriga” da distorção. Um novo reajuste está a caminho.

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    “Se você me pergunta: é para corrigir preço? É lógico que é para corrigir preço, a perdurar os patamares vigentes nos últimos seis meses. (…) Não faz sentido imaginar que quem vende – qualquer coisa que seja, uma xícara, um caderno, gasolina, diesel – não repasse ao mercado as suas vantagens e as suas desvantagens”, declara Graça.

    Em entrevista ao Estado, concedida na sexta-feira, a executiva, primeira mulher a presidir a maior empresa brasileira, não se negou a responder a nenhuma pergunta. À vontade no gabinete remodelado, onde espalhou flores, mudou posição de móveis, distribuiu fotos da família e objetos pessoais, como a pequena escultura dos Beatles, ela recebeu os repórteres reclamando de um troféu momesco: bolhas nos pés, resultado do concorrido desfile no bloco Simpatia é Quase Amor, uma instituição carnavalesca de Ipanema.

    Mas lamentou não ter atravessado a Sapucaí com sua escola de coração, a União da Ilha do Governador, para evitar uma superexposição. Passado o carnaval, o ano começa com muito trabalho e um caderno já totalmente preenchido à mão, com números, cobranças, gráficos, colagens e grifos feitos com caneta marca-texto. “Anoto tudo”, afirma Graça, há 11 dias no cargo. Tempo suficiente para ter convocado três reuniões com a Sete Brasil – empresa que fornecerá sondas para a Petrobrás – e agendado mais uma para a semana que vem. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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