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Governo poderá poupar R$ 300 milhões com a conta de luz

Segundo o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, cálculo mostra a economia que será feita somente pela administração direta do governo federal

Por Da Redação
3 jan 2013, 11h37
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  • O governo federal calcula que vai economizar 300 milhões de reais por ano com a redução da conta de luz que entra em vigor este ano. Segundo o secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, essa é a economia que será feita somente pela administração direta do governo federal.

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    A redução de gastos, disse o secretário, será muito maior levando em consideração a economia que será feita por estados, municípios e empresas estatais, principalmente as companhias de fornecimento de água. “O Tesouro Nacional não vai ter prejuízo”, garantiu. O governo vai usar o dinheiro que recebe anualmente de Itaipu para garantir a redução de 16,7%, em média, da conta de luz no ano. Isso terá de ser feito por conta da desistência de três companhias (Cesp, de São Paulo; Cemig, de Minas Gerais; e Copel, do Paraná), que não aceitaram renovar as concessões dentro das regras fixadas pelo Palácio do Planalto.

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    Mas Augustin ponderou que, por outro lado, gastará menos com as indenizações pelos investimentos já feitos. “Tem um efeito nos dois lados. Vamos gastar menos de indenizações e vamos ter de auxiliar mais no fluxo para reduzir o custo da energia. Uma coisa acaba compensando a outra”, afirmou.

    Para ele, mesmo com a desistência das elétricas de Minas Gerais, São Paulo e Paraná, o modelo proposto pelo Planalto para renovar as concessões do setor e reduzir o custo da energia produzida no país “deu certo” e será uma das mais importantes medidas adotadas pelo governo para estimular a competitividade e o crescimento do Brasil. “A desistência é opção das empresas, que respeitamos, mas estava nos planos desde sempre”, admitiu.

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    Os 4 bilhões de reais pagos anualmente por Itaipu serão utilizados para cobrir a diferença entre o corte do valor da energia obtido com a renovação dos contratos de concessão, que ficou em 16,7%, e a taxa prometida pela presidente Dilma Rousseff.

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    (com Estadão Conteúdo)

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