Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Governo planeja a concessão de 52 áreas de portos públicos

Edital de concessão de terminais em Santos e no Pará deve sair em setembro

Por Da Redação
28 Maio 2013, 19h49
  • Seguir materia Seguindo materia
  • O governo Dilma planeja o lançamento de um lote primário de licitações, oferecendo 52 terminais em portos públicos para a exploração pelo setor privado. Na lista, 26 deles estão no porto de Santos e os outros 26, em portos públicos do Pará. O projeto prevê que os primeiros editais sejam divulgados ainda em setembro e que, no mês seguinte, haja licitações.

    Publicidade

    Em entrevista à Folha de S. Paulo, o ministro Leônidas Cristino, da Secretaria Especial de Portos, disse que pretende licitar o maior número de terminais possíveis em portos públicos do primeiro lote ainda em 2013. A quantidade de leilões que vão ocorrer ao longo do ano vai depender se o governo divulgará agora somente os editais das concessões já vencidas nestes portos ou se leiloará também aquelas que estão para vencer até 2017. Nesse caso, os vencedores, caso não sejam os atuais operadores, só assumiriam no vencimento dos atuais contratos.

    Publicidade

    Na cidade de Santos, dos 26 terminais incluídos no primeiro lote, 9 deles estão com cotas vencidas. As outras 17 vencem até 2017. No Pará, 14 já estão vencidas. O governo já indica que, nessas ocasiões, não pode renovar as licitações, como defendiam os empresários. A Secretaria Especial informou que a algumas concessões podem ser renovadas, “desde que se enquadrem nos planos de modernização”.

    No geral, o governo listou 161 terminais em portos públicos, que devem gerar um investimento de 54,6 bilhões de reais nos próximos anos. As licitações serão divididas em quatro lotes. Estima-se que os estudos técnicos, financeiros e de impacto ambiental em relação ao primeiro lote fiquem prontos em junho. Com eles, será possível definir, por exemplo, se o governo vai reunir em um único terminal várias áreas para futura licitação que hoje são operadas por grupos diferentes.

    Publicidade

    Leônidas destaca que a reorganização vai dar maior ganho de escala aos portos brasileiros. Isso porque hoje existem inúmeros pequenos terminais com transportes de cargas diferentes, vizinhos um do outro, fato que dificulta a operação portuária.

    Continua após a publicidade

    Leia também:

    Publicidade

    Falta de rota de escoamento trava investimento em portos

    Nos portos, burocracia é problema ainda maior do que falta de infraestrutura

    Publicidade

    Câmara aprova texto-base da MP dos Portos

    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.