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Governo estima PIB em 2,8% e inflação de 3,1% em 2025

Parâmetros que balizam Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2025 são mais otimistas que as previsões do mercado financeiro

Por Larissa Quintino Atualizado em 8 Maio 2024, 13h15 - Publicado em 15 abr 2024, 18h06
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  • O Ministério do Planejamento e Orçamento trabalha com projeção de crescimento de 2,8% para a economia em 2025, nível maior que os 2,2% estimados para este ano. A projeção consta no projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), apresentado nesta segunda-feira, 15, pelo executivo.

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    Para a inflação, o governo prevê que o IPCA encerre o próximo ano em 3,1%, ligeiramente acima da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional, de 3%.

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    As estimativas do governo são mais otimistas que a do mercado. De acordo com o Boletim Focus, o PIB deve avançar 2% no próximo ano e o IPCA ficará em 3,56% em 2025.

    Com essa atividade mais robusta prevista pelo Executivo, o crescimento da economia acomoda parte do ajuste fiscal. “A atividade permite uma trajetória mais estável e ainda que tenhamos feito o reajuste na trajetória do resultado primário é uma discussão de equilíbrio no ponto positivo”, afirmou o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron. No projeto da LDO, o governo alterou as projeções da meta fiscal para os próximos anos. Em 2025, o governo prevê déficit zero, mesma meta deste ano. A projeção inicial era de um superávit primário de 0,5% do PIB.

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    Segundo Ceron, apesar da projeção de crescimento e da revisão das metas fiscais — para evitar contingenciamentos –, é necessário que medidas que aumentem gastos públicos venham acompanhadas de contrapartida para que haja cumprimento da meta fiscal.

    Tramitação

    A LDO chega ao Congresso e será encaminhada para a Comissão Mista de Orçamento, formada por deputados e senadores, responsável por emitir parecer. Os parlamentares podem alterar o texto na tramitação. Depois da CMO, o texto vai para o plenário, em sessão conjunta da Câmara e do Senado. O projeto precisa ser votado e aprovado até 17 de julho para que o Congresso entre em recesso.

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    Com a aprovação, será enviado ao presidente da República para sanção (concordância) ou veto (discordância), parcial ou total. Com a LDO em mãos, o governo tem até 31 de agosto para enviar a Lei Orçamentária Anual (LOA) para o Congresso.

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