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Governo e sindicatos não chegam a acordo sobre PLR

Por Rafael Moraes Moura Brasília – O governo não conseguiu chegar a um acordo com representantes de centrais sindicais sobre a isenção do imposto de renda (IR) na participação nos lucros e resultados (PLR). “A proposta do governo foi muito aquém do que estávamos esperando. Os trabalhadores estão muito apreensivos”, disse Miguel Torres, presidente em […]

Por Da Redação
31 Maio 2012, 13h50
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  • Por Rafael Moraes Moura

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    Brasília – O governo não conseguiu chegar a um acordo com representantes de centrais sindicais sobre a isenção do imposto de renda (IR) na participação nos lucros e resultados (PLR).

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    “A proposta do governo foi muito aquém do que estávamos esperando. Os trabalhadores estão muito apreensivos”, disse Miguel Torres, presidente em exercício da Força Sindical. Segundo Torres, o governo ofereceu isenção do imposto de renda para PLR de valor até R$ 5 mil, a partir de 2013. As centrais querem isenção até a faixa de R$ 10 mil, já neste ano.

    Segundo relato dos sindicalistas, O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, teria informado que a renúncia fiscal chegaria a R$ 1,4 bilhão com a isenção até R$ 5 mil.

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    A reunião, que durou cerca de uma hora e meia, contou com a presença de Barbosa e do ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, além do assessor especial da Secretaria-Geral José Lopes Feijó, e seis centrais sindicais – Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, União Geral dos Trabalhadores (UGT), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB) e Nova Central. Uma nova reunião está prevista para o dia 11 de junho para retomar as negociações.

    As centrais querem isenção de até R$ 10 mil; alíquota de 7,5% para valores acima de R$ 10 mil até R$ 15 mil; de 15% para até R$ 20.250; de 22,5% para até R$ 25.312,50; e de 27,5% para valores acima disso.

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    “Se o governo quer ser sério com a política de aquecer o mercado interno, entendemos que a proposta que estamos fazendo coloca no mercado interno um valor bastante grande que corrobora com o governo. Não pode ser que o governo faça apenas o processo de isenção voltado para o interesse do empresariado”, disse o tesoureiro nacional da CUT, Vagner Freitas. “O governo falou num valor (de isenção) no dia 1º de maio, de R$ 6 mil, e vem com um valor menor agora.”

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