Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Governo aumenta projeção de PIB e reduz a de inflação para 2017

Relatório do Banco Central estima alta de 0,7% neste ano, frente a 0,5% previstos anteriormente; preço dos alimentos em queda puxa inflação para baixo

Por Da redação
Atualizado em 21 set 2017, 10h11 - Publicado em 21 set 2017, 09h54
  • Seguir materia Seguindo materia
  • O governo federal aumentou suas expectativas para o crescimento da economia neste ano e reduziu as estimativas para a inflação em 2017 e 2018. A equipe econômica prevê que o PIB vai fechar o ano com alta de 0,7% – a previsão anterior era de 0,5%. Já as estimativas para o IPCA caíram de 3,3% para 3,2% (2017) e de 4,4% para 4,3% (2018). Os dados constam do Relatório Trimestral de Inflação, divulgado pelo Banco Central nesta quinta-feira.

    Publicidade

    A equipe econômica diz que a revisão do PIB aconteceu após o resultado do segundo trimestre – uma alta de 0,2% sobre o período anterior – ficar acima das previsões do mercado. O BC aponta que outros indicadores econômicos também têm mostrado bons resultados. “Nesse sentido, ressalte-se que resultados setoriais de indicadores de maior frequência, recentemente divulgados, têm mostrado surpresas positivas, ensejando perspectivas favoráveis para o crescimento da atividade”, diz trecho do documento. A previsão para 2018 é de crescimento de 2,2%.

    Publicidade

    Em relação aos preços, o Banco Central considera que a queda no preços dos alimentos tem surpreendido. O comportamento faz com que a inflação fique em patamares mais baixos que os previstos anteriormente, apesar de altas não esperadas nos preços de combustíveis e energia elétrica residencial.

    O centro da meta para o IPCA deste ano é de 4,5% – com a margem de tolerância, pode ir de 3% a 6%. A inflação acumulada nos oito primeiros meses do ano foi de 1,62%, segundo o IBGE. Foi a menor taxa para o período desde a implantação do Plano Real, em 1994. A inflação em queda é um dos motivos pelo qual o BC tem reduzido a taxa básica de juros (Selic), atualmente em 8,25%.

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.