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Fundação FAES diz que segurança jurídica é a base de laços entre países

São Paulo, 24 abr (EFE).- O coordenador de programas para a América Latina da Fundação para a Análise e Estudos Sociais (FAES), Guillermo Hirschfeld, declarou nesta terça-feira que ‘a segurança jurídica’ é a base das relações econômicas, políticas e institucionais entre os países durante a apresentação em São Paulo do relatório sobre a região. Hirschfeld […]

Por Da Redação
24 abr 2012, 21h39
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  • São Paulo, 24 abr (EFE).- O coordenador de programas para a América Latina da Fundação para a Análise e Estudos Sociais (FAES), Guillermo Hirschfeld, declarou nesta terça-feira que ‘a segurança jurídica’ é a base das relações econômicas, políticas e institucionais entre os países durante a apresentação em São Paulo do relatório sobre a região.

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    Hirschfeld acrescentou que ‘a modernidade exige desprezar procedimentos e políticas que se demonstraram fracassadas’, no ato de apresentação do documento ‘América Latina – Uma agenda de liberdade 2012’, conforme comunicado da entidade.

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    Ele assinalou que ‘quanto mais aberta é a economia de um país maior as oportunidades de prosperidade para os cidadãos e suas empresas’.

    As declarações de Hirschfeld ocorrem pouco mais de uma semana depois de o Governo da Argentina apresentar o projeto de lei para expropriar 51% do capital social que a espanhola Repsol controlava na companhia petrolífera YPF, uma decisão que foi muito criticada pelo Executivo espanhol.

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    O ato de apresentação, do qual participaram 20 partidos políticos de 15 países, ocorreu durante o encontro sobre política externa organizado pela União de Partidos Latino-americanos na capital paulista.

    O relatório ‘América Latina – Uma agenda de liberdade 2012’, que foi apresentado no último dia 10 de abril na Espanha pelo ex-presidente do Governo José María Aznar, aponta que a situação econômica ‘da ditadura cubana e seus satélites’ evidencia o fracasso econômico do modelo populista na América Latina.

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    Após a apresentação do documento, ‘Granma’, o jornal oficial do Partido Comunista de Cuba, criticou o que considerou a ‘nova cruzada’ de Aznar para ‘salvar a fé no neoliberalismo’ e classificou de ‘feto’ o relatório. EFE

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