Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

França tentará manter nota máxima, diz ministro

Por Gabriel Bueno Paris – A França fará tudo a seu alcance para manter a melhor nota (rating) possível na classificação de risco, afirmou hoje o ministro das Finanças do país, François Baroin. A declaração é dada um dia após a agência de classificação Moody’s advertir que o rating do país estava sob pressão, por […]

Por Da Redação
18 out 2011, 10h56
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Por Gabriel Bueno

    Publicidade

    Paris – A França fará tudo a seu alcance para manter a melhor nota (rating) possível na classificação de risco, afirmou hoje o ministro das Finanças do país, François Baroin. A declaração é dada um dia após a agência de classificação Moody’s advertir que o rating do país estava sob pressão, por conta de métricas mais fracas de endividamento e do potencial surgimento de novas obrigações. “Nós atuaremos para preservar nosso rating AAA. Faremos tudo em nosso poder para não sermos rebaixados”, afirmou Baroin à emissora de televisão France 2.

    Publicidade

    A França é o segundo maior contribuinte, após a Alemanha, para a Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, na sigla em inglês). Como segunda maior economia do bloco, o país é um dos pilares da ajuda a membros da zona do euro em dificuldade.

    Caso a economia da França se enfraquecesse, isso poderia ameaçar a capacidade desta nação de se comprometer com as atuais linhas de ajuda e com outras, no momento em que França e Alemanha trabalham para finalizar um plano abrangente para resolver a crise da dívida soberana da zona do euro.

    Publicidade
    Continua após a publicidade

    Em outubro, o Parlamento francês concordou em elevar suas garantias soberanas para a EFSF a 159 bilhões de euros, o equivalente a quase 8% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, a fim de que o EFSF eleve seu poder de gastos para 440 bilhões de euros. Os governos da zona do euro estudam uma forma de elevar o impacto dos 440 bilhões de euros à disposição, mas descartam que os governos contribuam mais com fundos ou garantias para a iniciativa.

    A Moody’s informou que acompanhará e avaliará, durante os próximos três meses, a perspectiva em termos de progresso do governo na implementação das reformas fiscais e econômicas necessárias, levando em conta qualquer potencial desdobramento adverso na economia ou nos mercados financeiros. De acordo com a agência, as métricas de endividamento do governo francês estão entre as piores entre as nações com o mesmo rating soberano. As informações são da Dow Jones.

    Publicidade
    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.