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FMI, quem diria, dá palpite aos EUA: pense bem antes de elevar os juros

O Fundo Monetário Internacional (FMI) sugeriu nesta quinta-feira que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) espere para aumentar os juros até que haja “sinais firmes” de melhora da inflação. A manifestação apareceu no boletim que o FMI tradicionalmente divulga às vésperas da cúpula anual do G20, o grupo das 20 maiores […]

Por Da Redação
12 nov 2015, 15h57
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  • O Fundo Monetário Internacional (FMI) sugeriu nesta quinta-feira que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) espere para aumentar os juros até que haja “sinais firmes” de melhora da inflação. A manifestação apareceu no boletim que o FMI tradicionalmente divulga às vésperas da cúpula anual do G20, o grupo das 20 maiores economias mundiais. A próxima reunião do G20 será neste fim de semana, na Turquia.

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    Na avaliação do Fundo, a decisão do Fed “deve se ater aos indicadores”. A elevação dos juros, continua o texto, precisa levar em consideração dados claros sobre o fortalecimento do mercado de trabalho e sinais firmes de que a inflação está de fato subindo para níveis próximos de 2%, meta perseguida pelo Fed.

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    A próxima reunião do Federal Reserve para decidir sobre eventual mudança na política monetária será nos dias 15 e 16 de dezembro. Nos últimos 12 meses, a inflação nos EUA ficou próxima de 0%. O desemprego, por sua vez, está em 5%, o nível mais baixo desde 2008.

    No documento, o FMI afirma que a economia mundial tem dois grandes desafios. O ajuste dos juros nos EUA é um deles. O outro é a transição da China para um modelo econômico mais equilibrado e focado na demanda interna, em detrimento das exportações. Para o Fundo, a comunidade internacional deve apoiar a China nessa “difícil transição”.

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    A China deve crescer 6,8% neste ano e 6,3% em 2016, segundo as projeções atuais do FMI. O ritmo de avanço do produto interno bruto (PIB) chinês foi superior a 7% em anos recentes.

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    (Com EFE)

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