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FMI alerta para colapso na demanda mundial

Segundo a diretora do fundo, emergentes podem ser severamente atingidos

Por Da Redação
7 nov 2011, 13h42
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  • A economia mundial está entrando em uma fase perigosa que poderá levar a um colapso na demanda mundial, afirmou a diretora-gerente da Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, dias depois de uma reunião dos líderes mundiais não conseguir produzir uma solução para resolver a crise da dívida da Europa. “Nuvens negras estão claramente no horizonte. Se nós não trabalharmos juntos, nós poderemos enfrentar uma espiral descendente de incerteza, instabilidade financeira e colapso de demanda mundial”, disse.

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    Falando em Moscou durante sua primeira visita ao país no comando do FMI, Lagarde pediu que os líderes mundiais ajam decisivamente e previnam uma “volta negativa, onde um anêmico e letárgico crescimento colabora para o enfraquecimento financeiro”.

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    Na última cúpula do G-20 na França, os líderes europeus não conseguiram avançar com seu plano para combater a bola de neve em que se transformou a crise da dívida. Eles também não conseguirem encontrar compradores de potências emergentes para expandir o fundo de resgate da região de � 440 bilhões para 1 trilhão de euros.

    Lagarde alertou que, se a crise se aprofundar, os mercados emergentes da Europa Oriental poderão ser “severamente atingidos” pelas exportações menores e aumento das tensões financeiras. Os bancos da região poderão enfrentar aperto de liquidez, se os credores problemáticos ocidentais retirarem de repente sua exposição devido a problemas domésticos, acrescentou.

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    “Desta vez, os bancos do Ocidente controladores, que têm sido fundamentais para manter as economias à tona, não estarão mais aqui, necessariamente, para sustentar o crescimento e a saúde desses países”, disse ela.

    Ela se reuniu com o presidente russo, Dmitry Medvedev, e funcionários do Ministério das Finanças mais cedo. A Rússia afirmou que considera fornecer assistência, além de seu compromisso de 10 bilhões de dólares, para o FMI, em troca de uma participação de voto maior no Fundo.

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    (Com Agência Estado)

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