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Fluxo em estradas pedagiadas avança 0,6% em junho

Por Francisco Carlos de Assis São Paulo – O fluxo total de veículos nas estradas pedagiadas do País avançou 0,6% em junho na comparação com maio, segundo o Índice ABCR, calculado em parceria pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) e Tendências Consultoria Integrada. Em maio, o indicador havia recuado 0,2%. Pela mesma base […]

Por Da Redação
10 jul 2012, 12h58
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  • Por Francisco Carlos de Assis

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    São Paulo – O fluxo total de veículos nas estradas pedagiadas do País avançou 0,6% em junho na comparação com maio, segundo o Índice ABCR, calculado em parceria pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) e Tendências Consultoria Integrada. Em maio, o indicador havia recuado 0,2%.

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    Pela mesma base de comparação, a circulação dos veículos leves cresceu igualmente 0,6% sobre o mês anterior e a movimentação dos pesados pelas praças de pedágios no mês passado avançou 1% sobre maio. No mês anterior, o fluxo de leves havia recuado 0,9% na comparação com abril e o de pesados, 0,2%.

    “O resultado dos pesados puxou o desempenho da movimentação total, que também é afetada, por outro lado, pelos números negativos do Paraná e do Rio Grande do Sul”, disse Rafael Bacciotti, economista da Tendências. De acordo com ele, apesar do aumento pontual do fluxo dos pesados em maio, a tendência é de estabilidade, refletindo o comportamento da indústria e do agronegócio.

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    “No momento, não há nada que altere a percepção de estagnação da atividade industrial – a demanda externa está mais fraca, o estoque continua alto em alguns setores e ainda há incerteza no cenário econômico internacional”, observou Bacciotti. Contudo, segundo o economista, é possível que as medidas adotadas pelo governo, como redução do IPI e destravamento do crédito, possam reverter essa tendência nos próximos meses.

    “O consumo de energia elétrica divulgado pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), mostrando alta de 0,5% em junho contra maio, assim como o Índice ABCR, apontam para a mesma direção, segundo dado dessazonalizado pela Tendências”, disse o economista.

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    Com relação aos leves, o economista afirmou que seu crescimento de 0,6% em junho em relação a maio veio em linha com o mercado de trabalho, com a renda e o emprego ainda crescendo e o desemprego em mínima histórica.

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