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Fed decide continuar programa de estímulos à economia americana

Dirigentes do banco central dos EUA veem perspectiva de crescimento mais fraca devido, em parte, à disputa fiscal em Washington, que paralisou boa parte do governo por 16 dias neste mês

Por Da Redação
30 out 2013, 16h07
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  • O Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) anunciou nesta quarta-feira que não será desta vez que terá início a retirada do programa de estímulos à economia americana, o quantitative easing.

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    Ao anunciar a decisão amplamente esperada, integrantes do Fed ressaltaram a perspectiva de crescimento mais fraco devido em parte à disputa fiscal em Washington que paralisou boa parte do governo por 16 dias neste mês. “Os dados disponíveis sugerem que o consumo das famílias e o investimento fixo das empresas avançou, enquanto a recuperação no setor imobiliário teve certa desaceleração nos últimos meses”, informou o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) do Fed. “A política fiscal está restringindo o crescimento econômico”, continuou.

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    O mercado de trabalho mostrou “alguma” melhora, informou o Fed, apesar de recente enfraquecimento nos dados. A autoridade monetária retirou a referência ao “aperto das condições financeiras observado nos últimos meses” da lista de riscos à perspectiva.

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    A presidente do Fed de Kansas City, Esther George, votou contra a decisão, como fez em todas as reuniões do Fomc neste ano, favorecendo corte modesto no ritmo de compra de títulos.

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    A confiança do consumidor e do setor empresarial tem sido pressionada pela disputa política que desencadeou na paralisação do governo e empurrou o país às margens de possivelmente devastador default, e uma série de dados econômicos têm apontado para fraqueza econômica.

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    Relatórios divulgados nesta quarta-feira mostraram que empregadores do setor privado norte-americano contrataram o menor número de funcionários em seis meses em outubro, enquanto a inflação continuou contida no mês passado.

    Outros dados recentes sobre o mercado de trabalho, sobre a produção industrial e sobre as vendas de moradias em setembro já haviam sugerido que a economia perdeu força mesmo antes da paralisação do governo. Leituras de confiança do consumidor neste mês têm mostrado que o impasse fiscal afetou as famílias.

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    (Com Estadão Conteúdo)

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