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FecomercioSP corta em 0,5 ponto projeção do PIB 2012

Por Beatriz Bulla São Paulo – A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) reduziu em 0,5 ponto porcentual sua projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para 2012. No fim do ano passado, a entidade estimava uma alta do PIB entre 3% e 3,5%. Nesta terça-feira, […]

Por Da Redação
12 jun 2012, 14h14
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  • Por Beatriz Bulla

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    São Paulo – A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) reduziu em 0,5 ponto porcentual sua projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para 2012. No fim do ano passado, a entidade estimava uma alta do PIB entre 3% e 3,5%. Nesta terça-feira, a FecomercioSP divulgou nova projeção, entre 2,5% e 3%.

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    Em nota distribuída à imprensa, a FecomercioSP afirmou que um dos motivos da mudança é a velocidade de recuperação da economia, “que está mais lenta do que o previsto”. O resultado do primeiro trimestre, de expansão de 0,2% do PIB em relação ao quarto trimestre de 2011, também mereceu destaque na nova estimativa.

    A FecomercioSP acredita em ritmo mais acelerado de crescimento daqui para frente, mas aponta a necessidade de reformas que estimulem o crescimento. “Apesar de termos galgado um novo patamar de consumo, para subir um degrau na escala global de crescimento, o Brasil ainda precisa de ajustes como: reduzir (e muito) as amarras para investimentos estrangeiros no País, reduzir a burocracia para abrir e fechar empresas, investir em infraestrutura e criar uma poupança interna”, disse a nota. A entidade também reafirmou a necessidade de realização de reformas fiscais e tributárias.

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    Sobre o cenário internacional, a FecomercioSP afirmou que tudo corre dentro do previsto e que o Brasil deveria aproveitar o momento de ajustes pelo qual o mundo estaria passando para “arrumar a casa”.

    “Os Estados Unidos se recuperando lentamente, a Europa ‘andando de lado’ (com exceção da Alemanha) e a China em ‘pouso suave’, com crescimento entre 7% e 8% ao ano – menos do que vinha crescendo, mas sobre uma base mais ampla. Assim, como não deveremos ter um ganho inesperado com a alta de commodities agrícolas e minerais, também não veremos uma retração do setor”, observou o comunicado.

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