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Frigorífico usava carnes estragadas e maquiadas, diz funcionária

Veterinária afirma que a Peccin maquiava carnes usadas em salsichas e linguiças com a substância cancerígena ácido sórbico; empresa não se pronunciou

Por Da redação
Atualizado em 17 mar 2017, 18h37 - Publicado em 17 mar 2017, 10h56
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  • Dentre as irregularidades investigadas pela Operação Carne Fraca, da Polícia Federal (PF), está a liberação de lotes de carne estragadas, contaminadas com bactérias e com utilização de produtos cancerígenos. A operação é a maior da história da PF e foi deflagrada na manhã desta sexta-feira, apurando irregularidades na fiscalização de frigoríficos.

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    Segundo a PF, cerca de 1.100 policiais federais estão cumprindo 309 mandados judiciais, sendo 27 de prisão preventiva, 11 de prisão temporária, 77 de condução coercitiva e 194 de busca e apreensão em residências e locais de trabalho dos investigados e em empresas supostamente ligadas ao esquema. Essa é a maior operação policial da história da PF.

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    No processo judicial, uma veterinária da Peccin Industrial Ltda – empresa envolvida nos casos investigados – relata a “utilização de carnes estragadas na composição de salsichas e linguiças, a ‘maquiagem’ de carnes estragadas com a substância cancerígena ácido sórbico, carnes sem rotulagem e sem refrigeração”.

    A Polícia Federal também interceptou conversa entre dois integrantes do Ministério da Agricultura falando sobre a transferência de uma fiscal que teria encontrado problemas de infecção com a bactéria salmonella em lote da empresa Rio Verde e tomava medidas para fechar essa unidade de produção.

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    Procurada pelo site de VEJA, a Peccin Agro Industrial informou que não vai se pronunciar nesse momento.

     

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