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Espanha volta à recessão com queda 0,3% no 1º trimestre

A Espanha voltou a entrar formalmente em recessão depois de registrar uma queda do Produto Interno Bruto (PIB) de 0,3% no primeiro trimestre do ano, após um retrocesso, também de 0,3%, no último trimestre de 2011, segundo dados provisórios. O governo conservador de Mariano Rajoy e os economistas já haviam antecipado um retrocesso de 0,3%. […]

Por Dani Pozo
30 abr 2012, 07h02
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  • A Espanha voltou a entrar formalmente em recessão depois de registrar uma queda do Produto Interno Bruto (PIB) de 0,3% no primeiro trimestre do ano, após um retrocesso, também de 0,3%, no último trimestre de 2011, segundo dados provisórios.

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    O governo conservador de Mariano Rajoy e os economistas já haviam antecipado um retrocesso de 0,3%. O Banco da Espanha, mais pessimista, projetava um recuo de 0,4% no primeiro trimestre.

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    Em um comunicado, o Instituto Nacional de Estatística (INE) explicou que o “comportamento foi uma consequência de uma contribuição mais negativa da demanda nacional (consumo residencial), compensada parcialmente por uma contribuição positiva da demanda externa (exportação e turismo)”.

    Também nesta segunda-feira, a agência de classificação financeira Standard & Poor’s rebaixou as notas de nove bancos espanhóis, incluindo Santander e BBVA, assim como da Confederação de Caixas de Poupança (CECA), depois de uma redução de dois pontos da nota soberana da Espanha.

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    Os bancos afetados pela medida são: Santander, sua filial Banesto, BBVA, Banco Sabadell, Ibercaja, Kutxabank, Banca Civica, Bankinter e Barclays. Outros dois bancos do país, CaixaBank e Bankia, estão sob ameaça de rebaixamento.

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    As notas do Santander e do BBVA, líderes do setor, foram reduzidas em dois puntos, a primeira de A+ para A- e a segunda de A para BBB+.

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    O Banco da Espanha (central) contratou a mesma empresa de consultoria que trabalhou no caso da Irlanda, BlackRock, para criar um “banco ruim”, que reagruparia os ativos imobiliários ‘podres’ dos bancos do país, informa o jornal El Mundo.

    “A ideia seria segregar os ativos podres dos bancos espanhóis, de maneira que as instituições não sejam obrigadas a consolidá-las em seus balanços”, afirma o jornal.

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