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Espanha e Argentina ‘ensaiam’ acordo sobre Repsol e YPF

As conversas aconteceram durante uma reunião realizada nesta segunda pelo ministro de Indústria espanhol, José Manuel Soria, com o recém-nomeado chefe de gabinete do governo argentino, Jorge Capitanich

Por Da Redação
25 nov 2013, 19h53
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  • Os governos da Espanha e da Argentina alcançaram nesta segunda-feira em Buenos Aires um princípio de acordo sobre a desapropriação das ações da companhia petrolífera espanhola Repsol na argentina YPF, confirmaram à Efe fontes próximas à negociação.

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    As conversas aconteceram durante uma reunião realizada nesta segunda pelo ministro de Indústria espanhol, José Manuel Soria, com o recém-nomeado chefe de gabinete do governo argentino, Jorge Capitanich.

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    Fontes da Repsol garantiram que o princípio de acordo está subordinado à avaliação do Conselho Administrativo da companhia petrolífera, que deverá pronunciar-se em sua reunião da próxima quarta-feira, 27 de novembro. O novo ministro da Economia, Axel Kicillof, o secretário-geral e técnico, Carlos Zannini, e o presidente da YPF, Miguel Galuccio, também participaram da reunião.

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    O objetivo do encontro era resolver o conflito aberto após a nacionalização por parte do governo argentino de 51% das ações da YPF – todas elas da Repsol – em abril de 2012, sem que ainda se tivesse alcançado um acordo sobre a compensação que a empresa espanhola teria pelo rompimento do contrato.

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    Conflitos com a Pemex – Este encontro ocorre uma semana depois de iniciada uma situação de tensão entre a direção da Repsol e da mexicana Pemex, que em algumas ocasiões manifestou seu interesse em trabalhar com a YPF estatizada.

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    Em junho, a Pemex tentou mediar conversas entre Repsol e YPF ao levar ao conselho de administração da companhia petrolífera uma proposta de acordo, que acabou sendo rejeitada por unanimidade, por ser considerada ‘insatisfatória’ e ‘baseada em ativos sobrevalorizados’.

    Aquela proposta contemplava a criação de uma sociedade conjunta entre Repsol, YPF e Pemex para explorar 6,4% da jazida de Vaca Muerta (Argentina) e implicava a retirada de todos os litígios judiciais abertos pela empresa espanhola.

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    (Com EFE)

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