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Em resposta a plebiscito, UE pede que Grécia cumpra acordo estabelecido

Bruxelas, 1 nov (EFE).- Os presidentes da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, e do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, pediram nesta terça-feira que Atenas honre seus compromissos e cumpra o acordo estabelecido com a União Europeia na semana passada. O primeiro-ministro da Grécia, Giorgos Papandreou, anunciou nesta segunda-feira que o plano de resgate financeiro […]

Por Da Redação
1 nov 2011, 11h59
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  • Bruxelas, 1 nov (EFE).- Os presidentes da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, e do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, pediram nesta terça-feira que Atenas honre seus compromissos e cumpra o acordo estabelecido com a União Europeia na semana passada.

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    O primeiro-ministro da Grécia, Giorgos Papandreou, anunciou nesta segunda-feira que o plano de resgate financeiro seria submetido a um plebiscito popular, fato que surpreendeu a comunidade internacional e as bolsas de todo o mundo.

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    Em comunicado conjunto, os dois dirigentes afirmaram que o acordo aprovado pelos líderes da UE é a melhor solução para o país.

    ‘Confiamos plenamente que Grécia honrará os compromissos que assumiu com a eurozona e com a comunidade internacional’, disse o documento.

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    Durão e Van Rompuy conversaram por telefone com o premier grego e lembraram os esforços que a União Europeia e o Fundo Monetário Internacional estão fazendo para evitar a quebra do país. Os dois presidentes também estão em contato com outros membros da UE.

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    O plano aprovado na cúpula extraordinária da eurozona para garantir a sustentabilidade da dívida grega concede à Grécia uma ajuda financeira internacional de 100 bilhões de euros. Esse valor sobe para 130 bilhões se for levado em conta os 30 bilhões que a UE está disposta a fornecer aos credores como garantia para que assumam perdas de 50% sobre a dívida do país.

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    Os bancos perdoariam dessa maneira US$ 100 bilhões de euros, o que permitiria à Grécia reduzir sua dívida de 150% para 120% do PIB até 2020.

    ‘Essa redução substancial permitiria aliviar a carga sobre o orçamento grego e fomentaria o crescimento e a criação de empregos’, afirmam Durão Barroso e Van Rompuy, que acrescentam que o plano faz parte de um pacote anti-crise global que precisa ser implementado com urgência. EFE

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