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Eletronuclear tem capacidade para instalar novas usinas

Por Glauber Gonçalves Rio de Janeiro – A Eletronuclear estaria pronta para instalar novas usinas nucleares no País a partir de 2013, caso o governo assim determinasse, afirmou, nesta segunda-feira, opresidente da companhia, Othon Luiz Pinheiro da Silva. “Temos de estar preparados para o dia em que eles (o governo) chamarem”, disse o executivo após […]

Por Da Redação
14 Maio 2012, 12h50
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  • Por Glauber Gonçalves

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    Rio de Janeiro – A Eletronuclear estaria pronta para instalar novas usinas nucleares no País a partir de 2013, caso o governo assim determinasse, afirmou, nesta segunda-feira, opresidente da companhia, Othon Luiz Pinheiro da Silva. “Temos de estar preparados para o dia em que eles (o governo) chamarem”, disse o executivo após participar da abertura do encontro do Conselho Nuclear da América Latina, no Rio de Janeiro.

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    A declaração veio dias após o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia (MME), Márcio Zimmermann, dizer que País não deve ter novas usinas além de Angra 3, em fase de construção, até 2021.

    Segundo o presidente da Eletronuclear, a empresa finalizou há quatro meses um estudo que mapeia com 40 áreas em diversas partes do País em que a construção de usinas nucleares seria viável, levando-se em conta critérios ambientais e de segurança. Pinheiro da Silva informou que o documento será entregue ao MME quando for solicitado.

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    Perguntado se o Sul do Brasil, região que vem apresentando problemas de abastecimento, estaria contemplado nesse mapeamento, ele respondeu positivamente. “Tem uma área lá que é viável”, disse, sem no entanto revelar detalhes. O executivo ressaltou, porém, que é o MME que definirá a política de novas usinas.

    De acordo com Zimmermann, o estudo deixou de fora uma área do litoral do Nordeste, onde há um aquífero. “De preferência, não devemos colocar uma central (nuclear) em cima de um aquífero”.

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    O executivo avaliou ainda que há espaço para a entrada de empresas privadas no setor de energia nuclear, mas apenas como acionistas minoritários. “Mesmo para um minoritário, o espaço do negócio é muito grande, porque a quantidade de energia (gerada nas usinas nucleares) é muito grande”, comentou.

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