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Dólar tem leve queda em dia de feriado nos EUA

Por José de Castro SÃO PAULO, 16 Jan (Reuters) – O dólar fechou em leve queda ante o real nesta segunda-feira, com investidores evitando montar grandes posições num dia sem a referência dos mercados norte-americanos, fechados por um feriado. A moeda norte-americana terminou com variação negativa de 0,15 por cento, para 1,7875 real na venda. […]

Por Da Redação
16 jan 2012, 17h17
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  • Por José de Castro

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    SÃO PAULO, 16 Jan (Reuters) – O dólar fechou em leve queda ante o real nesta segunda-feira, com investidores evitando montar grandes posições num dia sem a referência dos mercados norte-americanos, fechados por um feriado.

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    A moeda norte-americana terminou com variação negativa de 0,15 por cento, para 1,7875 real na venda.

    No exterior, o dólar operava com ligeira queda de aproximadamente 0,1 por cento ante uma cesta de divisas, enquanto o euro subia 0,2 por cento no final da tarde, a 1,2665 dólar.

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    “Feriado nos Estados Unidos para aqui”, resumiu o operador de câmbio da Interbolsa do Brasil Ovídio Soares.

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    Os mercados financeiros nos Estados Unidos não abriram nesta segunda-feira, devido ao feriado de Martin Luther King. Investidores retomam as operações com ações, commodities, títulos e moedas na terça-feira.

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    O único norte dos agentes na esfera internacional nesta sessão foi o noticiário da Europa, que ainda assim foi fraco. O principal índice de ações do continente fechou em alta, mesmo após a Standard and Poor’s realizar na sexta-feira um rebaixamento em massa em países da zona do euro, entre eles França e Áustria, que perderam o status “triplo A”. Itália, Espanha e Portugal também foram afetados.

    Os mercados também mostraram reação contida ao corte da nota de crédito do Fundo Europeu de Estabilização Financeira (EFSF, na sigla em inglês), anunciado pela S&P no final desta tarde. A agência reduziu a nota do EFSF de “AAA” para “AA+”, o que pode elevar seus custos de empréstimos.

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    O diretor do fundo, Klaus Regling, afirmou que o EFSF manterá sua capacidade de emprestar de 440 bilhões de euros, mesmo com o rebaixamento de sua nota de classificação de risco.

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