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Dilma vai à Colômbia para estreitar relação comercial

Expectativa de comitiva brasileira é que sejam anunciados a antecipação do livre comércio, previsto para 2018, além de acordos governamentais e investimentos

Por Da Redação
9 out 2015, 09h44
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  • A presidente Dilma Rousseff fará visita de Estado à Colômbia nesta sexta-feira para ampliar as parcerias comerciais entre os países. Ela embarcou na quinta, às 19h, e terá uma agenda extensa. De acordo com o Planalto, Dilma será recebida pelo presidente Juan Manuel Santos no Palácio de Governo, em Bogotá. A presidenta também visitará o Congresso Nacional e a Suprema Corte colombianos, e participará, ao lado de Santos, do encerramento de um fórum de empresários dos dois países. Os ministros do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, e das Relações Exteriores, Mauro Vieira, acompanharão a presidente.

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    De acordo com o subsecretário-geral da América do Sul, Central e do Caribe do Ministério das Relações Exteriores, embaixador Paulo Estivallet de Mesquita, a expectativa é que sejam anunciados acordos de compras governamentais, facilitação de comércio e investimentos durante a visita. Além disso, deve ser divulgada a antecipação do prazo para a entrada do livre-comércio entre os dois países. Pelo acordo em vigor, o livre-comércio está previsto para 2018.

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    “Temos um Acordo de Complementação Econômica, o ACE 59, que já cobre em torno de 80% do comércio. Gostaríamos de acelerar o cronograma da desgravação [redução] tarifária desse acordo e concluir um acordo automotivo”, acrescentou o embaixador, durante entrevista no Palácio Itamaraty, na semana passada.

    De acordo com o ministério, a Colômbia é o segundo país mais populoso e a terceira maior economia da América do Sul, mas ocupa apenas o sétimo lugar como parceiro comercial do Brasil no continente americano. O comércio entre os países passou de 1,1 bilhão de dólares, em 2005, para 4,1 bilhões de dólares no ano passado.

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    Desde que o PT chegou ao poder, em 2002, o governo priorizou o relacionamento com a Venezuela em detrimento da Colômbia. Havia motivos ideológicos e econômicos, mas a situação mudou desde então. Segundo o Itamaraty, mais de 90% da pauta de exportações brasileiras para a Colômbia são de industrializados, sobretudo produtos químicos, automóveis, peças automotivas e semimanufaturados de ferro e aço. A Colômbia exporta principalmente carvão e petróleo para o Brasil.

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