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Demissões na Webjet provocam protestos

Ex-funcionários da companhia aérea Webjet e representantes do Sindicato da categoria protestaram na segunda-feira em cinco capitais

Por Da Redação
27 nov 2012, 11h06
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  • Os ex-funcionários da companhia aérea Webjet e representantes do Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) protestaram na segunda-feira em cinco capitais contra o fechamento da empresa, anunciado na sexta-feira. O sindicato quer a reversão da demissão de 850 trabalhadores e ameaça pedir que a Gol não seja beneficiada pela desoneração da folha de pagamento das companhias aéreas que entra em vigor em janeiro.

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    Um grupo de cerca de cem pessoas protestou na segunda-feira no aeroporto de Congonhas com máscaras, apitos, nariz de palhaço e cartazes questionando o fim da Webjet e a autorização da fusão da empresa com a Gol pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). As manifestações também foram realizadas em Salvador, Rio, Belo Horizonte e Porto Alegre.

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    �Nós nos unimos às empresas para pedir a desoneração da folha de pagamento para o setor aéreo. A contrapartida, do ponto de vista trabalhista, era não demitir. Tínhamos um pacto e queremos que ele seja cumprido�, disse o secretário-geral do SNA, Sergio Dias. �Se a Gol não recontratar os funcionários demitidos, vamos pedir ao governo que ela não receba o benefício.�

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    As companhias aéreas serão beneficiadas por uma nova regra para recolhimento da contribuição previdenciária a partir de janeiro. A mudança trará uma economia anual de 300 milhões de reais para o setor, segundo estimativas da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), representante das companhias aéreas na negociação com o governo.

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    Em comunicado, a Gol informou que �não foi firmado qualquer acordo ou compromisso entre empresas e governo�. A companhia disse também que o benefício recebido pela desoneração – estimado em 100 milhões de reias no ano – será anulado pelo aumento de custos com tarifas aeroportuárias e de conexão em 2013, um impacto de 150 milhões de reais. �Ou seja, (o aumento de tarifas) anula a redução tributária e ainda onera a empresa em 50 milhões de reais.�

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    (com Estadão Conteúdo)

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