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Confiança do consumidor dos EUA recua pelo 4o mês

NOVA YORK, 26 Jun (Reuters) – A confiança do consumidor dos Estados Unidos recuou pelo quarto mês seguido em junho e atingiu o menor nível desde janeiro, sendo que o índice de expectativas do consumidor chegou ao menor nível desde novembro, de acordo com relatório divulgado nesta terça-feira pelo Conference Board. O relatório divulgado pelo […]

Por Da Redação
26 jun 2012, 12h18
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  • NOVA YORK, 26 Jun (Reuters) – A confiança do consumidor dos Estados Unidos recuou pelo quarto mês seguido em junho e atingiu o menor nível desde janeiro, sendo que o índice de expectativas do consumidor chegou ao menor nível desde novembro, de acordo com relatório divulgado nesta terça-feira pelo Conference Board.

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    O relatório divulgado pelo grupo industrial mostrou que o índice de confiança do consumidor caiu para 62,0 em junho ante 64,4 no mês anterior de acordo com dados revisados. Economistas consultados pela Reuters esperavam uma leitura de 63,5. O dado de maio originalmente divulgado havia sido de 64,9.

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    “A melhora no Índice de Situação Presente, aliada a um alívio moderado nas expectativas dos consumidores, sugere que haverá pouca mudança no ritmo da atividade econômica no curto prazo”, disse a diretora do Centro de Pesquisa do Consumidor do Conference Board, Lynn Franco, em comunicado.

    O índice de expectativas recuou cinco pontos, para 72,3, enquanto que o indicador de situação presente avançou de 44,9 no mês passado para 46,6.

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    A avaliação dos consumidores sobre o mercado de trabalho foi mista, mas as expectativas sobre a receita caíram, sugerindo que os gastos dos consumidores que mantiveram a economia viva podem não durar.

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    A categoria de “empregos difíceis de conseguir” subiu para 41,5 por cento ante 40,9 por cento no mês anterior, enquanto o de “empregos abundantes” subiu de 7,5 por cento para 7,8 por cento.

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    Os consumidores também se sentiram melhores em relação aos aumentos de preços com as expectativas para a inflação nos próximos 12 meses caindo de 5,6 por cento para 5,3 por cento.

    (Reportagem de Anna Louie Sussman)

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