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Confiança da indústria tem menor nível desde julho de 2009

Em sintonia com o desempenho da produção industrial, que apresentou leve recuo em novembro, as expectativas do empresariado do setor seguem cada vez menos otimistas, de acordo com sondagem divulgada nesta sexta-feira pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Em uma escala de zero a 100 pontos, em que valores acima de 50 pontos indicam otimismo, […]

Por Da Redação
17 dez 2010, 11h45
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  • Em sintonia com o desempenho da produção industrial, que apresentou leve recuo em novembro, as expectativas do empresariado do setor seguem cada vez menos otimistas, de acordo com sondagem divulgada nesta sexta-feira pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Em uma escala de zero a 100 pontos, em que valores acima de 50 pontos indicam otimismo, a perspectiva de evolução da demanda em dezembro para os próximos seis meses caiu para 55,2 pontos, ante os 57 pontos registrados em novembro. Da mesma forma, os planos para compras de matérias-primas recuaram de 54,4 pontos em novembro para 53,6 pontos em dezembro. Ambos os indicadores, apesar de ainda positivos, caíram ao menor patamar desde julho de 2009.

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    Já em relação às exportações, o indicador de expectativa apresentou leve melhora de 47,7 pontos em novembro para 48,3 em dezembro. Ainda assim, a estimativa do empresariado é de queda no volume embarcado nos próximos seis meses, uma vez que a variável persiste abaixo da linha divisória de 50 pontos. A Sondagem Industrial foi realizada entre os dias 29 de novembro e 15 de dezembro com 1.626 empresas, sendo 914 pequenas, 481 médias e 231 grandes.

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    Construção civil – A confiança dos empresários do setor da construção civil cresceu em novembro, pelo décimo mês consecutivo, segundo informou a CNI. O indicador do nível de atividade do setor situou-se em 53 pontos, superando os 50 pontos registrados no mês anterior. A expansão, de acordo com os técnicos da CNI, ocorreu de forma mais intensa entre as grandes empresas, com o indicador batendo na marca dos 56 pontos. As pequenas empresas apresentaram indicador de 50,5 pontos – ou seja, praticamente não houve crescimento.

    (com Agência Estado)

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