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Comgás renegocia contrato com vencimento em 2012

Por Luciana Collet São Paulo – A Comgás está renegociando um contrato de fornecimento de gás com a Petrobras no volume de 1 milhão de metros cúbicos de gás natural, que tem término previsto para dezembro de 2012. A ideia da companhia é mudar o modelo do contrato que atualmente é “firme flexível” para “firme”, […]

Por Da Redação
25 out 2011, 13h01
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  • Por Luciana Collet

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    São Paulo – A Comgás está renegociando um contrato de fornecimento de gás com a Petrobras no volume de 1 milhão de metros cúbicos de gás natural, que tem término previsto para dezembro de 2012. A ideia da companhia é mudar o modelo do contrato que atualmente é “firme flexível” para “firme”, visando o atendimento da expansão da demanda da distribuidora, informou o diretor vice-presidente Comercial, Planejamento e Suprimento de Gás da Comgás, Sérgio Luiz da Silva.

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    Pelo contrato “firme flexível”, a Petrobras fornece o gás natural ou ressarce o custo adicional referente ao consumo de combustível alternativo, e o suprimento de gás pode ser interrompido a critério da estatal. Já no contrato “firme”, o suprimento não pode ser interrompido.

    A Comgás possui mais dois contratos firmes. Um outro com a Petrobras, de 4,15 milhões de metros cúbicos diários, que vence em dezembro de 2013. E outro de gás proveniente da Bolívia, de 8,10 milhões metros cúbicos diários, com vencimento em junho de 2019.

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    Nas contas do executivo, a Comgás tem atualmente 14 milhões de metros cúbicos/dia contratados, volume suficiente para atender a atual demanda da companhia, que hoje é de 13,2 milhões de metros cúbicos diários e também para fazer face à prevista expansão do consumo no próximo ano. “Nosso crescimento acompanha o PIB (Produto Interno Bruto). Portanto, precisamos por ano de cerca de 500 mil metros cúbicos diários adicionais”, disse Silva.

    O executivo vê necessidade de contratos adicionais em 2013 e 2014. Silva não descarta a possibilidade de contar com a BG, controladora da Comgás, como fornecedora. A companhia britânica detém 25% de participação no campo de Lula (ex-Tupi), onde atualmente já há produção de gás por meio de projeto piloto. “Em um ou dois anos, pode ser que a BG seja um fornecedor nosso.”

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