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CNI: uso da capacidade da indústria volta a subir

Por Eduardo Rodrigues Brasília – Após dois meses de queda, o nível de utilização da capacidade instalada (Nuci) da indústria voltou a crescer e ficou, em média, em 82,2% em agosto, de acordo com os Indicadores Industriais divulgados hoje pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Em relação a julho, a evolução foi de 0,2 ponto […]

Por Da Redação
6 out 2011, 12h14
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  • Por Eduardo Rodrigues

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    Brasília – Após dois meses de queda, o nível de utilização da capacidade instalada (Nuci) da indústria voltou a crescer e ficou, em média, em 82,2% em agosto, de acordo com os Indicadores Industriais divulgados hoje pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Em relação a julho, a evolução foi de 0,2 ponto porcentual (dados dessazonalizados).

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    O resultado ficou dentro do previsto pelas instituições financeiras consultadas pela Agência Estado, cujas estimativas variaram de 81,9% a 82,2%, com mediana de 82%. Em relação a agosto do ano passado, o Nuci recuou 0,2 ponto porcentual.

    Já o faturamento real da indústria se expandiu pelo terceiro mês consecutivo em agosto, com alta de 0,3% ante julho. O nível de vendas também voltou a se acelerar no mês. Em julho, a comparação com o mesmo mês de 2010 apontava um crescimento de 1,9%. Em agosto, a comparação com o oitavo mês do ano passado mostra uma expansão de 6,7%.

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    Após o período de ajuste, na quantidade de horas trabalhadas na produção, o indicador voltou a crescer em agosto pelo segundo mês consecutivo, com expansão de 0,2% ante julho. Em relação a agosto do ano passado, a alta é de 1,9%.

    Apesar dos números positivos nos demais indicadores, o emprego na indústria voltou a ficar estável em agosto, pelo terceiro mês seguido. Com isso o ritmo de expansão do mercado de trabalho no setor desacelerou, com o crescimento de 1,5% em relação ao mesmo período de 2010. Em julho, essa comparação indicava aumento de 2,1%.

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    Da mesma forma, a massa salarial real na indústria também perdeu ritmo, com variação de 4,5% em agosto na comparação anual ante uma variação de 5,3% registrada em julho nesta mesma base. De acordo com a CNI, justamente a estabilidade do emprego é que tem impedido maiores avanços da massa salarial.

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