Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

CNC: alta do dólar esfria ânimo do comércio varejista

Por Alessandra Saraiva Rio – A alta do dólar esfriou os ânimos dos empresários do comércio varejista, que agora apostam em um Natal com menor presença de importados, em comparação a anos anteriores. Este foi um dos fatores que levaram à quase estabilidade do Índice de Confiança do Comércio (Icec) de setembro (0,1%), na análise […]

Por Da Redação
5 out 2011, 14h39
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Por Alessandra Saraiva

    Publicidade

    Rio – A alta do dólar esfriou os ânimos dos empresários do comércio varejista, que agora apostam em um Natal com menor presença de importados, em comparação a anos anteriores. Este foi um dos fatores que levaram à quase estabilidade do Índice de Confiança do Comércio (Icec) de setembro (0,1%), na análise do economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e ex-diretor do Banco Central (BC), Carlos Thadeu de Freitas.

    Publicidade

    Para Freitas, as incertezas nas economias doméstica e internacional também tornam os empresários do setor mais cautelosos. “Houve uma piora nas expectativas. Temos hoje um medo maior de contaminação, na economia brasileira, da crise lá fora”, avaliou.

    Mas ainda é cedo para saber se o atual quadro de estabilidade pode se configurar em uma tendência, na avaliação do economista da CNC, João Felipe Araújo. Mesmo com expectativa de crescimento em menor patamar do que o apurado no ano passado, o mercado de trabalho ainda segue operando em níveis elevados, historicamente. Isso, na prática, ajuda manter a demanda doméstica relativamente aquecida, na avaliação do economista.

    No entanto, Araújo fez uma ressalva. A projeção de vendas do comércio para este ano da entidade está oscilando para baixo. “Temos uma estimativa de alta de vendas entre 6% e 6,5% para este ano. Mas agora podemos dizer que está mais para 6% do que para 6,5%”, afirmou. Em 2010, as vendas do comércio varejista apuradas pelo IBGE atingiram alta recorde, de 10,9%, contra ano anterior. ()

    Publicidade
    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 2,00/semana*

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de R$ 39,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.