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China manterá política econômica estável e reformas em 2014

Anúncio foi feito pela rádio estatal chinesa após reunião do governo a portas fechadas; não foi apresentada expectativa de crescimento para 2014

Por Da Redação
13 dez 2013, 12h46
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  • Os líderes chineses prometeram, nesta sexta, manter políticas econômicas estáveis para alcançar um crescimento econômico razoável em 2014, enquanto o país avança com reformas, informou a rádio estatal.

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    A China manterá uma política monetária prudente e política fiscal proativa no próximo ano, segundo a emissora, citando um comunicado divulgado após a Conferência Econômica da China, que é anual e reúne líderes do partido, ministros do governo e autoridades de províncias. “Manteremos a estabilidade e continuidade nas políticas macroeconômicas. Manteremos o crescimento apropriado do Produto Interno Bruto”, disse o comunicado. Não foi anunciada uma meta para o crescimento do PIB em 2014.

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    China promete acelerar reformas econômicas em 2014

    A reunião, presidida pelo presidente Xi Jinping, incitou a manutenção de um crescimento razoável no crédito e do financiamento social no próximo ano, ao mesmo tempo em que se avança com reformas da taxa de juros e do iuan.

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    Dívida – O governo vai controlar a dívida de governos locais e adotará medidas para resolver problemas de excesso de capacidade, informou a rádio, sem dar mais detalhes.

    Líderes da China prometeram afastar a economia de sua dependência dos investimentos e das exportações, deixando-a mais ligada ao consumo, serviços e inovação, que consideram mais sustentável.

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    Crescimento – A expectativa é de que a economia cresça a uma taxa anual de 7,6% a 7,7% em 2013, pouco acima da meta de 7,5% do governo, mas ainda perto do ritmo mais fraco desde a crise financeira asiática no final da década de 1990.

    Institutos de pesquisa do governo, que fazem propostas de política, estão divididos sobre se a meta de crescimento deve ser reduzida para 7% em 2014.

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    O governo quer determinar planos específicos de reforma para o próximo ano após o Partido Comunista ter apresentado no mês passado mudanças econômicas e sociais, incluindo o relaxamento da política de filho único e a liberalização dos mercados financeiros.

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    (com agência Reuters)

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