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China irá estimular investimento privado no setor de energia

XANGAI/PEQUIM, 23 Mai (Reuters) – A China sinalizou nesta quarta-feira que quer aumentar o investimento privado no setor de energia, em linha com as recentes divulgações de planos do governo para acelerar o investimento e infraestrutura, a fim de combater uma desaceleração prolongada da economia. Isso segue-se ao plano anunciado para permitir investimentos privados no […]

Por Da Redação
23 Maio 2012, 09h38
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  • XANGAI/PEQUIM, 23 Mai (Reuters) – A China sinalizou nesta quarta-feira que quer aumentar o investimento privado no setor de energia, em linha com as recentes divulgações de planos do governo para acelerar o investimento e infraestrutura, a fim de combater uma desaceleração prolongada da economia.

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    Isso segue-se ao plano anunciado para permitir investimentos privados no vasto setor ferroviário, que está em dificuldade por causa de grandes dívidas e de um escândalo de corrupção, ao mesmo tempo em que tenta resolver o gargalo de infraestrutura.

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    Permitir que empresas privadas coloquem dinheiro nas ferrovias e nos setores bancário, energético e de saúde irá impulsionar a segunda maior economia do mundo, à medida em que o governo evita novos estímulos fiscais.

    Mas analistas duvidam que haverá qualquer efeito rápido.

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    O governo prometeu publicar diretrizes detalhadas para encorajar investimento privado em importantes setores controlados pelo Estado, mas a velocidade em que elas serão implementadas continuam em dúvida, dada a forte resistência de gigantes estatais.

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    “É uma ambição fantástica, mas é muito complicada, uma vez que envolve muitas coisas”, disse o economista-chefe para a China do Standard Chartered Bank em Hong Kong, Stephen Green.

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    “É impossível quantificar até vermos detalhes, mas isso pode levar anos para ter algum impacto”, ele disse.

    Tal abertura de mercado exige reformas governamentais profundas e passos para diminuir “interesses atribuídos” -gigantes estatais que buscam manter suas posições de monopólio e tendem a resistir a reformas.

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    (Reportagem de Pete Sweeney e Langi Chiang; reportagem adicional de Don Durfee e Kevin Yao em Pequim)

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