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China habilita mais 25 plantas frigoríficas brasileiras a exportar carne

Estruturas da Minerva e da Marfrig estão entre as beneficiadas; autorizações passam a valer imediatamente

Por da Redação
Atualizado em 9 set 2019, 13h25 - Publicado em 9 set 2019, 13h22
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  • A China habilitou mais 25 plantas frigoríficas brasileiras para vender carnes ao país, de acordo com comunicado da GACC (órgão sanitário chinês) enviado nesta segunda-feira, 9, ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O número de plantas que podem exportar ao país asiático passa, agora, de 64 para 89.

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    Dos novos estabelecimentos habilitados, dezessete são produtores de carne bovina, seis de frango, um de suíno e um de asinino (jumento). As empresas já podem exportar imediatamente. As negociações estavam em curso há algum tempo. A ministra Tereza Cristina viajou ao país, em maio, na tentativa de ampliar os mercados consumidores de carne brasileira. Entre os frigoríficos beneficiados estão as gigantes Minerva e Marfrig.

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    A China sofre, desde agosto do ano passado, com a peste suína africana que vem dizimando grande parte de sua produção de suínos. A doença é inofensiva para os humanos, mas fatal para os porcos.

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    A peste também abriu espaço para o mercado brasileiro. A China é a maior exportadora e importadora de suínos do mundo. Com a doença, os produtores brasileiros passaram a vender mais suíno para o país asiático e para outras nações que antes compravam apenas dos chineses. Dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq) revelam que a exportação de suínos cresceu 16% de janeiro a maio deste ano em comparação com o mesmo período do ano passado. Já a receita teve alta de 11%.

    Além disso, por causa da peste, os consumidores chineses começam a procurar alternativas à proteína. O consumo de frango, em especial, ganhou força devido a seu preço mais baixo em relação a outras carnes, como a bovina. De janeiro a maio deste ano, o Brasil exportou, em volume, 15% mais frango para a China do que no mesmo período do ano passado, segundo dados da Secex.

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